Jogo de enorme expectativa, pelo facto de se encontrarem pela frente dois dos candidatos à subida de divisão. O Sp. Tomar com duas baixas de vulto ( Esteves e Jorge Godinho), tinha consciência das dificuldades que iria encontrar neste jogo.
O que ficou na retina de quem assistiu ao encontro, foi a indisciplina da formação Espinhense, principalmente na parte final do encontro, com os jogadores forasteiros a terem comportamentos pouco dignos, numa equipa com excelentes executantes, mas muito mal formados enquanto homens.
Quanto à vitória do Espinho neste jogo nada a dizer, uma vez que mostraram em Tomar ser uma das mais fortes, senão a mais forte formação da Zona Norte.
A equipa do Sp. Tomar praticamente entrou a perder, ao sofrer um golo logo aos 2 minutos de jogo através de João Pinto, e se a tarefa era difícil, mais complicada ficou. Gonçalo Santos tem a oportunidade de empatar a partida através de uma grande penalidade, eram decorridos 9 minutos, mas falha a concretização. Embora a partir daí o Sp. Tomar consiga equilibrar a partida, encontrou pela frente uma defesa muito bem organizada, e seria o Espinho a marcar o segundo golo, por Tiago Sousa, a 25 segundos do intervalo.
A formação Tomarense ainda mal refeita do golo sofrido a poucos segundos do intervalo, sofre mais uma vez um golo madrugador, através Ricardo Coelho decorriam 2 minutos do segundo período, que aumenta para 3-0 o score no marcador. Gonçalo Santos reduz passado alguns minutos, mas a esperança Leonina, sofre novo revés quando pouco depois a Ac. Espinho por João Pinto aumenta para 4-1.
A partir deste momento, assistiu-se a um espectáculo pouco dignificante para a modalidade, com os jogadores do Espinho a reclamarem por tudo e por nada, a provocar o público, em suma a ter um comportamento nada dignificante para o espectáculo, tornando o trabalho dos árbitros muito difícil. Miguel Mor, num livre directo ainda reduz para 2-4, mas a bem organizada defesa do Espinho não permite qualquer veleidade aos atacantes Leoninos, assegurando a vitória.
Sp. Tomar – Ivo Ribeiro, Orlando, Gonçalo Santos (1), Miguel Mor (1), Ivo Silva, Pedro Silva e João Capitolino, Carlos Martins, Eduardo Simões e Carlos Costa (gr). Treinador: Nuno Lopes.
Crónica de Carlos Emídio Martins
O que ficou na retina de quem assistiu ao encontro, foi a indisciplina da formação Espinhense, principalmente na parte final do encontro, com os jogadores forasteiros a terem comportamentos pouco dignos, numa equipa com excelentes executantes, mas muito mal formados enquanto homens.
Quanto à vitória do Espinho neste jogo nada a dizer, uma vez que mostraram em Tomar ser uma das mais fortes, senão a mais forte formação da Zona Norte.
A equipa do Sp. Tomar praticamente entrou a perder, ao sofrer um golo logo aos 2 minutos de jogo através de João Pinto, e se a tarefa era difícil, mais complicada ficou. Gonçalo Santos tem a oportunidade de empatar a partida através de uma grande penalidade, eram decorridos 9 minutos, mas falha a concretização. Embora a partir daí o Sp. Tomar consiga equilibrar a partida, encontrou pela frente uma defesa muito bem organizada, e seria o Espinho a marcar o segundo golo, por Tiago Sousa, a 25 segundos do intervalo.
A formação Tomarense ainda mal refeita do golo sofrido a poucos segundos do intervalo, sofre mais uma vez um golo madrugador, através Ricardo Coelho decorriam 2 minutos do segundo período, que aumenta para 3-0 o score no marcador. Gonçalo Santos reduz passado alguns minutos, mas a esperança Leonina, sofre novo revés quando pouco depois a Ac. Espinho por João Pinto aumenta para 4-1.
A partir deste momento, assistiu-se a um espectáculo pouco dignificante para a modalidade, com os jogadores do Espinho a reclamarem por tudo e por nada, a provocar o público, em suma a ter um comportamento nada dignificante para o espectáculo, tornando o trabalho dos árbitros muito difícil. Miguel Mor, num livre directo ainda reduz para 2-4, mas a bem organizada defesa do Espinho não permite qualquer veleidade aos atacantes Leoninos, assegurando a vitória.
Sp. Tomar – Ivo Ribeiro, Orlando, Gonçalo Santos (1), Miguel Mor (1), Ivo Silva, Pedro Silva e João Capitolino, Carlos Martins, Eduardo Simões e Carlos Costa (gr). Treinador: Nuno Lopes.
Crónica de Carlos Emídio Martins
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