Durante a 31ª Edição do Torneio Inter Regiões “Páscoa 2007”, o Cartão Azul efectuou duas questões aos Treinadores das Selecções presentes:
1. Como viu esta 31ª Edição do Inter-Regiões “Páscoa 2007”?
2. Como vê os escalões de formação actualmente a nível Nacional no geral e da sua Associação em particular?
1. Como viu esta 31ª Edição do Inter-Regiões “Páscoa 2007”?
2. Como vê os escalões de formação actualmente a nível Nacional no geral e da sua Associação em particular?
- José Manuel Ferreira – Seleccionador da AP Ponta Delgada em representação da Região Autónoma dos Açores
1. Ao nível da organização a Associação do Ribatejo está de parabéns, tudo ao mais alto nível, só não entendo porque a nossa Selecção tem que ficar sempre no grupo das equipas mais fortes, já que na série A tínhamos mais algumas hipótese, talvez para o ano. Ao nível das instalações são igualmente muito boas, só foi pena termos de andar todos os dias 45 minutos de autocarro para irmos descansar para o Hotel, penso que no Entroncamento ficávamos muito melhor. Uma vez mais os meus parabéns pela organização e que dentro de pouco tempo, organizem aqui no Entroncamento um novo Torneio Inter-Regiões.
2. Os escalões de formação a nível Nacional este ano para mim estão mais fracos do que o ano anterior, mesmo a Associação do Porto, Lisboa, Minho entre outras, talvez pela subida de alguns miúdos de escalão o ano passado, mas a força de vontade, a genica e o valor dos técnicos e dos jogadores fazem que o hóquei nestes escalões tenha grande futuro. Na minha Associação a formação está de boa saúde, com alguns miúdos de grande valor, mas temos de trabalhar muito, só é pena que não tenhamos muito competição, somos nove ilhas e isto é bastante prejudicial para nós, posso dizer que só fizemos 2 treinos com todos os miúdos, porque temos miúdos do Pico e Terceira, como podemos fazer melhor?
- João Calado – Seleccionador da AP do Algarve
1. Mais uma edição de um torneio que dá grande motivação aos jovens, principalmente para os jovens das regiões afastadas dos grandes pólos do hóquei Nacional, como é o caso da AP Algarve. Penso que o local de competição e toda a organização está de parabéns pelas condições proporcionadas ás Associações. Ao nível desportivo o Algarve atingiu os objectivos, conseguindo evitar o último lugar, tendo realizado boas exibições contra os Açores (vitória 7-1) e contra o Ribatejo (derrota 3-1). Ficámos na história, por sermos os primeiros a utilizar atletas femininos, que demonstraram estar ao nível de muitos masculinos.
2. Vejo grandes dificuldades num futuro próximo para não dizer que já estamos em crise. A competição começa a partir de tenra idade, á procura do rendimento máximo dos jovens jogadores, que em muitos clubes são tratados como adultos em miniatura, provoca um desgaste prematuro, levando ao insucesso nos escalões superiores. No caso do Algarve temos de investir na promoção e na formação de treinadores, pois só aumentando a quantidade podemos ter qualidade.
“Ponto de Vista!!!” – Nos últimos anos temos assistido a um aumento no números de atletas femininos, para quando uma prova feminina de formação??
- Inácio Santos – Seleccionador da AP Alentejo
1. Esteve acima da média. Gostaria só de dizer que a alimentação não é para jogadores jovens que estavam a fazer dois jogos por dia.
2. A formação em geral está a subir tecnicamente, mas estamos com um problema em termos físicos, mas isto os técnicos dos clubes tem que trabalhar mais esses aspectos. Sobre a minha Associação, está a subir de dia para dia, mas com muito trabalho de todos os clubes e da Associação.
- Paulo Ferreira – Seleccionador da AP Madeira
1. O Torneio deste ano foi mais equilibrado do que o de 2006 embora houvesse ainda equipas sem nenhuma vitória. No global, o nível técnico-táctico foi inferior a 2006, com as Selecções que costumam ser mais fortes a não se apresentarem em níveis dos anos anteriores. Organizar um torneio com a dimensão deste, é sem difícil e só quem empreende tal missão é que sabe quanto custa! Embora com algumas falhas pontuais a Associação de Patinagem do Ribatejo está de parabéns pelo torneio que organizou, em instalações desportivas excelentes e alojamento das equipas condigno. Está pois de parabéns a Organização e todos os intervenientes no torneio desde jogadores a treinadores e todos os demais elementos.
2. Com as ultimas alterações ao regulamento da FPP em que liberalizam as transferências de jogadores, temo que os clubes mais pequenos e que cujo o objectivo incidia na formação pois não tinham meios para mais, acabem por esmorecer e deixar a prática do hóquei o que será muito mau para a modalidade pois em os “formadores” deixamos de ter a qualidade que ainda temos.
A nível da Associação de Patinagem da Madeira, o principal problema é a falta de clubes em competição que provoca poucos jogos durante a época e, consequentemente, pouca evolução. No entanto, os clubes existentes têm feito, a nível de escolas, um bom trabalho, o que nos faz prever evolução nos próximos ano.
- Alexandre Santos – Seleccionador da AP Setúbal
1. Em termos logísticos tenho de dar os parabéns á Organização, tudo pensado no sentido de facilitar o dia-a-dia das Selecções, tenho no entanto de deixar a ressalva na questão da alimentação que podia ter sido melhor cuidada. Em termos de hóquei apresentaram-se duas Selecções (Lisboa e Porto) com um hóquei superior a todos as outras, sendo que as séries estavam muito desequilibradas. Deixar ainda uma forte crítica para a arbitragem que tirando honrosas excepções (leia-se jogos) apresentou um nível muito baixo e nalguns casos muito fraco mesmo. Servirá de alerta para a FPP averiguar o estado do sector mais pobre do hóquei em patins? A ver vamos!
2. A cada ano que passa o nível de qualidade global dos jogadores baixa, e embora continuarem a parecer jogadores de muita qualidade, a qualidade média tem estado a baixar. Em relação á formação do distrito de Setúbal esta encontra-se numa encruzilhada com técnicos dos clubes a preocuparem-se maioritariamente com os resultados em vez de privilegiarem a formação. Existe a tentativa por parte da associação de promover uma melhor formação através da criação de 2 centros de treinos para Infantis que começa a dar alguns frutos, mas sempre com a oposição por parte da maioria dos clubes.
- Luís Silva – Seleccionador da AP Minho
1. Em termos organizativos nada a apontar. Contudo o fraco registo de publico devera ser tema de reflexão em futuros eventos, devendo a entidade organizativa e as participantes interagir de modo a promover o evento, quer a nível do local (diga-se cidade que “acolhe” o torneio) quer a nível das zonas de influencia das associações, trazendo publico alheio a modalidade, potenciando novos praticantes.
2. Na generalidade concluo que cada vez mais o nível dos atletas praticantes tem baixado, muito devido à cada vez menor notoriedade da modalidade. Deverá ser tema de discussão por todos, o “abandono” dos atletas consagrados da modalidade, dado que todos eles são uma mais valia quer ao nível da informação que passam aos atletas, quer pelos conhecimentos que possuem adquiridos ao longo da sua carreira.
Como objecto de reflexão deixo a seguinte mensagem:
“Só com formação em escala poderemos revitalizar a modalidade e aumentar e melhorar a qualidade dos atletas”
- Eduardo Duarte – Seleccionador da AP Aveiro
1. Alojamento – Bom, Alimentação – Condigna. Organização – Boa, Processo de formação das séries A e B, mais uma vez demonstrado que o processo adoptado está a provocar grandes desigualdades no processo competitivo, devendo ser urgentemente estudado um novo processo.
2. A nível Nacional – Medíocre, A nível da minha Associação – Razoável
- Carlos Silva – Seleccionador da AP Coimbra
1. Bom espírito de camaradagem entre as equipas, que estes torneios sempre proporcionam, a maioria dos jogos foram equilibrados e com espectáculo garantido. Admiro a coragem do “Algarve” e dos “Açores” por trazerem, meninas, e elementos muito jovens a este torneio.
2. Na minha opinião não se deveria concentrar os jogos num só torneio, pois é penalizador para o desenvolvimento dos atletas, se se realizarem 2 ou 3 torneios intermédios, com 5/6 equipas cada e um torneio final, dava hipóteses a mais atletas serem seleccionados e ganharem outro tipo de experiência. Na minha associação, como é uma das mais pequenas do país existem grandes dificuldades na formação, pois é difícil criar novos clubes. O orçamento da FPP contempla quem tem mais atletas e assim é difícil conseguir desenvolver novos projectos, é um ciclo vicioso. A Federação deveria criar mais incentivos á formação, criação de novos clubes, por forma a desenvolver cada vez mais o hóquei, que tem decrescido em numero de praticantes.
- Luís Duarte – Seleccionador da AP Lisboa
1. Como 1ª vez que participo num Inter – Regiões de camadas jovens, penso que é um local onde se encontram os actuais promissores atletas, serão mesmo os atletas do futuro. Relativamente á organização do torneio, foi bem sucedida, com as equipas a lutarem pelos lugares mais altos na classificação, contudo o regulamento desvirtua a verdade desportiva, e assim, como elemento que tenta dar o melhor em prol desta modalidade, deveria, a quem tem direito, resolver o que hoje prejudica uns atletas, e amanhã poderá prejudicar outra Associação. Pensava também que os aspectos de divulgação poderiam ser mais visíveis.
2. Actualmente, penso que os escalões de formação poderiam estar melhores, se o hóquei em patins tivesse mais crédito em todas as suas vertentes. A nível da Associação de Lisboa, o aspecto fundamental em que o hóquei em patins poderá melhorar é a questão da aposta em projectos de qualidade, que existam, mas poucos. O estado actual do hóquei em patins poderá ascender se todos os intervenientes mudarem a sua atitude respeitante á formação. No entanto algo está a ser feito, mas deveremos todos ajudar para que a modalidade que mais títulos dá a Portugal evolua em todos os aspectos.
1. Ao nível da organização a Associação do Ribatejo está de parabéns, tudo ao mais alto nível, só não entendo porque a nossa Selecção tem que ficar sempre no grupo das equipas mais fortes, já que na série A tínhamos mais algumas hipótese, talvez para o ano. Ao nível das instalações são igualmente muito boas, só foi pena termos de andar todos os dias 45 minutos de autocarro para irmos descansar para o Hotel, penso que no Entroncamento ficávamos muito melhor. Uma vez mais os meus parabéns pela organização e que dentro de pouco tempo, organizem aqui no Entroncamento um novo Torneio Inter-Regiões.
2. Os escalões de formação a nível Nacional este ano para mim estão mais fracos do que o ano anterior, mesmo a Associação do Porto, Lisboa, Minho entre outras, talvez pela subida de alguns miúdos de escalão o ano passado, mas a força de vontade, a genica e o valor dos técnicos e dos jogadores fazem que o hóquei nestes escalões tenha grande futuro. Na minha Associação a formação está de boa saúde, com alguns miúdos de grande valor, mas temos de trabalhar muito, só é pena que não tenhamos muito competição, somos nove ilhas e isto é bastante prejudicial para nós, posso dizer que só fizemos 2 treinos com todos os miúdos, porque temos miúdos do Pico e Terceira, como podemos fazer melhor?
- João Calado – Seleccionador da AP do Algarve
1. Mais uma edição de um torneio que dá grande motivação aos jovens, principalmente para os jovens das regiões afastadas dos grandes pólos do hóquei Nacional, como é o caso da AP Algarve. Penso que o local de competição e toda a organização está de parabéns pelas condições proporcionadas ás Associações. Ao nível desportivo o Algarve atingiu os objectivos, conseguindo evitar o último lugar, tendo realizado boas exibições contra os Açores (vitória 7-1) e contra o Ribatejo (derrota 3-1). Ficámos na história, por sermos os primeiros a utilizar atletas femininos, que demonstraram estar ao nível de muitos masculinos.
2. Vejo grandes dificuldades num futuro próximo para não dizer que já estamos em crise. A competição começa a partir de tenra idade, á procura do rendimento máximo dos jovens jogadores, que em muitos clubes são tratados como adultos em miniatura, provoca um desgaste prematuro, levando ao insucesso nos escalões superiores. No caso do Algarve temos de investir na promoção e na formação de treinadores, pois só aumentando a quantidade podemos ter qualidade.
“Ponto de Vista!!!” – Nos últimos anos temos assistido a um aumento no números de atletas femininos, para quando uma prova feminina de formação??
- Inácio Santos – Seleccionador da AP Alentejo
1. Esteve acima da média. Gostaria só de dizer que a alimentação não é para jogadores jovens que estavam a fazer dois jogos por dia.
2. A formação em geral está a subir tecnicamente, mas estamos com um problema em termos físicos, mas isto os técnicos dos clubes tem que trabalhar mais esses aspectos. Sobre a minha Associação, está a subir de dia para dia, mas com muito trabalho de todos os clubes e da Associação.
- Paulo Ferreira – Seleccionador da AP Madeira
1. O Torneio deste ano foi mais equilibrado do que o de 2006 embora houvesse ainda equipas sem nenhuma vitória. No global, o nível técnico-táctico foi inferior a 2006, com as Selecções que costumam ser mais fortes a não se apresentarem em níveis dos anos anteriores. Organizar um torneio com a dimensão deste, é sem difícil e só quem empreende tal missão é que sabe quanto custa! Embora com algumas falhas pontuais a Associação de Patinagem do Ribatejo está de parabéns pelo torneio que organizou, em instalações desportivas excelentes e alojamento das equipas condigno. Está pois de parabéns a Organização e todos os intervenientes no torneio desde jogadores a treinadores e todos os demais elementos.
2. Com as ultimas alterações ao regulamento da FPP em que liberalizam as transferências de jogadores, temo que os clubes mais pequenos e que cujo o objectivo incidia na formação pois não tinham meios para mais, acabem por esmorecer e deixar a prática do hóquei o que será muito mau para a modalidade pois em os “formadores” deixamos de ter a qualidade que ainda temos.
A nível da Associação de Patinagem da Madeira, o principal problema é a falta de clubes em competição que provoca poucos jogos durante a época e, consequentemente, pouca evolução. No entanto, os clubes existentes têm feito, a nível de escolas, um bom trabalho, o que nos faz prever evolução nos próximos ano.
- Alexandre Santos – Seleccionador da AP Setúbal
1. Em termos logísticos tenho de dar os parabéns á Organização, tudo pensado no sentido de facilitar o dia-a-dia das Selecções, tenho no entanto de deixar a ressalva na questão da alimentação que podia ter sido melhor cuidada. Em termos de hóquei apresentaram-se duas Selecções (Lisboa e Porto) com um hóquei superior a todos as outras, sendo que as séries estavam muito desequilibradas. Deixar ainda uma forte crítica para a arbitragem que tirando honrosas excepções (leia-se jogos) apresentou um nível muito baixo e nalguns casos muito fraco mesmo. Servirá de alerta para a FPP averiguar o estado do sector mais pobre do hóquei em patins? A ver vamos!
2. A cada ano que passa o nível de qualidade global dos jogadores baixa, e embora continuarem a parecer jogadores de muita qualidade, a qualidade média tem estado a baixar. Em relação á formação do distrito de Setúbal esta encontra-se numa encruzilhada com técnicos dos clubes a preocuparem-se maioritariamente com os resultados em vez de privilegiarem a formação. Existe a tentativa por parte da associação de promover uma melhor formação através da criação de 2 centros de treinos para Infantis que começa a dar alguns frutos, mas sempre com a oposição por parte da maioria dos clubes.
- Luís Silva – Seleccionador da AP Minho
1. Em termos organizativos nada a apontar. Contudo o fraco registo de publico devera ser tema de reflexão em futuros eventos, devendo a entidade organizativa e as participantes interagir de modo a promover o evento, quer a nível do local (diga-se cidade que “acolhe” o torneio) quer a nível das zonas de influencia das associações, trazendo publico alheio a modalidade, potenciando novos praticantes.
2. Na generalidade concluo que cada vez mais o nível dos atletas praticantes tem baixado, muito devido à cada vez menor notoriedade da modalidade. Deverá ser tema de discussão por todos, o “abandono” dos atletas consagrados da modalidade, dado que todos eles são uma mais valia quer ao nível da informação que passam aos atletas, quer pelos conhecimentos que possuem adquiridos ao longo da sua carreira.
Como objecto de reflexão deixo a seguinte mensagem:
“Só com formação em escala poderemos revitalizar a modalidade e aumentar e melhorar a qualidade dos atletas”
- Eduardo Duarte – Seleccionador da AP Aveiro
1. Alojamento – Bom, Alimentação – Condigna. Organização – Boa, Processo de formação das séries A e B, mais uma vez demonstrado que o processo adoptado está a provocar grandes desigualdades no processo competitivo, devendo ser urgentemente estudado um novo processo.
2. A nível Nacional – Medíocre, A nível da minha Associação – Razoável
- Carlos Silva – Seleccionador da AP Coimbra
1. Bom espírito de camaradagem entre as equipas, que estes torneios sempre proporcionam, a maioria dos jogos foram equilibrados e com espectáculo garantido. Admiro a coragem do “Algarve” e dos “Açores” por trazerem, meninas, e elementos muito jovens a este torneio.
2. Na minha opinião não se deveria concentrar os jogos num só torneio, pois é penalizador para o desenvolvimento dos atletas, se se realizarem 2 ou 3 torneios intermédios, com 5/6 equipas cada e um torneio final, dava hipóteses a mais atletas serem seleccionados e ganharem outro tipo de experiência. Na minha associação, como é uma das mais pequenas do país existem grandes dificuldades na formação, pois é difícil criar novos clubes. O orçamento da FPP contempla quem tem mais atletas e assim é difícil conseguir desenvolver novos projectos, é um ciclo vicioso. A Federação deveria criar mais incentivos á formação, criação de novos clubes, por forma a desenvolver cada vez mais o hóquei, que tem decrescido em numero de praticantes.
- Luís Duarte – Seleccionador da AP Lisboa
1. Como 1ª vez que participo num Inter – Regiões de camadas jovens, penso que é um local onde se encontram os actuais promissores atletas, serão mesmo os atletas do futuro. Relativamente á organização do torneio, foi bem sucedida, com as equipas a lutarem pelos lugares mais altos na classificação, contudo o regulamento desvirtua a verdade desportiva, e assim, como elemento que tenta dar o melhor em prol desta modalidade, deveria, a quem tem direito, resolver o que hoje prejudica uns atletas, e amanhã poderá prejudicar outra Associação. Pensava também que os aspectos de divulgação poderiam ser mais visíveis.
2. Actualmente, penso que os escalões de formação poderiam estar melhores, se o hóquei em patins tivesse mais crédito em todas as suas vertentes. A nível da Associação de Lisboa, o aspecto fundamental em que o hóquei em patins poderá melhorar é a questão da aposta em projectos de qualidade, que existam, mas poucos. O estado actual do hóquei em patins poderá ascender se todos os intervenientes mudarem a sua atitude respeitante á formação. No entanto algo está a ser feito, mas deveremos todos ajudar para que a modalidade que mais títulos dá a Portugal evolua em todos os aspectos.
3 comentários:
Não entendo as críticas à alimentação. Esteve excelente. Não compreendo críticas à distância do hotel...tem sido sempre assim nos ultimos anos, tirando OEIRAS.
por curiosidade...e uma vez k esta a ser tao falada:qual a alimentaçao apresentada aos jovens?
a alimentação tipo refeitório/escolar em que são estudadas as ementas tal como as calorias dos alimentos.
e muito saborosa por sinal.
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