Acabado de chegar de Rio Maior, depois de mais uma participação no estágio da Selecção Nacional de Juniores, com vista ao Mundial que se realiza no Chile, David Vieira atleta do União, comentou mais esta passagem pelo estágio nacional sob a orientação de Paulo Batista.
CA – Bom dia David, mais um estágio, este já com menos atletas, que tal correu?
DV – Correu bem, foi bastante positivo. Aprendi várias coisas novas mas como sempre podia ter sido melhor.
CA – Quais as diferenças que notaste entre o estágio no Luso e este em Rio Maior?
DV – O centro de estágio por exemplo. A nível de hóquei foi basicamente o mesmo esquema de trabalho.
CA – Como está a ser a tua integração com os restantes atletas, visto que a esmagadora maioria deles já tem experiência neste tipo de estágios?
DV – A minha integração esta a ser bastante positiva. Desde início que me dei bem com toda gente, na parte táctica a nível de entrosamento está a correr bem mas só com o tempo e que se vais aperfeiçoando.
CA – Dos atletas de campo que estão em observação, quais são aqueles que tu achas que tem lugar praticamente garantido?
DV – Eu acho que numa selecção ninguém tem lugar garantido. Se as pessoas fazem parte dela e porque têm valor para lá estar e a partir dai não há lugares cativos.
CA – Conhecendo-te eu desde Infantil-B, e tendo acompanhado a tua evolução como jogador, achas que estás perto da maturidade competitiva, ou ainda falta algum tempo para lá chegares, ou falta um clube de maior dimensão para te projectar ainda mais para a ribalta do hóquei?
DV – Sou apenas júnior de primeiro ano, acho que ainda tenho muita margem de aprendizagem. Ainda preciso de crescer muito mais como jogador, adquirir algumas manhas que me faltam bastante e controlar a minha velocidade. Quanto ao clube, era sempre bom estar num clube com outra dimensão mas não desprezo o União já que foi lá que aprendi tudo o que sei
CA – David mais uma vez obrigado pela disponibilidade, e espero que sejas um dos eleitos para o Mundial no Chile, e aí nessa altura, espero ter no Cartão Azul, as crónicas dos jogos feitas na primeira pessoa directamente da América do Sul.
DV – Mais uma vez obrigado pela hipótese de entrevista, e também por se preocupar com os jovens atletas da nossa região. Se eu for um dos seleccionados certamente poderá contar com as crónicas dos jogos na primeira pessoa.
CA – Bom dia David, mais um estágio, este já com menos atletas, que tal correu?
DV – Correu bem, foi bastante positivo. Aprendi várias coisas novas mas como sempre podia ter sido melhor.
CA – Quais as diferenças que notaste entre o estágio no Luso e este em Rio Maior?
DV – O centro de estágio por exemplo. A nível de hóquei foi basicamente o mesmo esquema de trabalho.
CA – Como está a ser a tua integração com os restantes atletas, visto que a esmagadora maioria deles já tem experiência neste tipo de estágios?
DV – A minha integração esta a ser bastante positiva. Desde início que me dei bem com toda gente, na parte táctica a nível de entrosamento está a correr bem mas só com o tempo e que se vais aperfeiçoando.
CA – Dos atletas de campo que estão em observação, quais são aqueles que tu achas que tem lugar praticamente garantido?
DV – Eu acho que numa selecção ninguém tem lugar garantido. Se as pessoas fazem parte dela e porque têm valor para lá estar e a partir dai não há lugares cativos.
CA – Conhecendo-te eu desde Infantil-B, e tendo acompanhado a tua evolução como jogador, achas que estás perto da maturidade competitiva, ou ainda falta algum tempo para lá chegares, ou falta um clube de maior dimensão para te projectar ainda mais para a ribalta do hóquei?
DV – Sou apenas júnior de primeiro ano, acho que ainda tenho muita margem de aprendizagem. Ainda preciso de crescer muito mais como jogador, adquirir algumas manhas que me faltam bastante e controlar a minha velocidade. Quanto ao clube, era sempre bom estar num clube com outra dimensão mas não desprezo o União já que foi lá que aprendi tudo o que sei
CA – David mais uma vez obrigado pela disponibilidade, e espero que sejas um dos eleitos para o Mundial no Chile, e aí nessa altura, espero ter no Cartão Azul, as crónicas dos jogos feitas na primeira pessoa directamente da América do Sul.
DV – Mais uma vez obrigado pela hipótese de entrevista, e também por se preocupar com os jovens atletas da nossa região. Se eu for um dos seleccionados certamente poderá contar com as crónicas dos jogos na primeira pessoa.
3 comentários:
Nós amantes da modalidades esperamos sempre que os "David" deste País, que é como quem diz, os jogadores da Provincia com enormes potencialidades que são reféns de uma formação e indigência dos principios do treino e da evolução individual do jogador quer técnica quer táctica, sejam felizes.
É próprio que põe o dedo na ferida ao dizer que gostava (!) de jogar num clube de outra dimensão.
É legitimo que o queira, mas o que ele queria dizer e nas entrelinhas e isso percebe-se é que perante realidades de treino diferente, ele mais que jogar noutro clube, gostava de ter um Treinador que lhe abrisse os horizontes para essa realidade, dado que tem "fome" de aprender e mostrar que é de "carne" e "osso" como os que jogam no Benfica, Barcelos e FCPorto, mas que tem a raça e a gana dos vencedores.
Apesar de tudo boa sorte.
O David concerteza estará no Chile. é um jogador útil a qualquer equipa E FARÁ PARTE DOS 10!
OLÉ!!!!CHILE!
Com o RAFAEL ele aprendia muito mais!
Foi o Rafael que o fez como jogador!
Por favor, ganhem juizo.
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