Quando no sábado entrei no Pavilhão Jácome Ratton, e vi jovens com um sorriso de “orelha a orelha”, á espera de poderem absorver todos os ensinamentos que eram transmitidos dentro do ringue, e os organizadores, felizes pelo evento que estavam a realizar, pensei para comigo próprio «o hóquei é um desporto lindo». Depois sentei-me na bancada e observar tudo o que podia, num frenesim maior, do que o dos jovens atletas que patinavam alegremente, tentando compilar toda a informação que recebia. No ringue um jovem guarda-redes fã incondicional do Edo, ouvia atentamente o seu ídolo, de certeza que estava ainda a sonhar acordado, se é que conseguiu dormir na noite anterior, os jogadores de campo sob o sábio apito do Professor João Lapo e a supervisão do Filipe Santos, cumpriam rigorosamente os exercícios que eram propostos, tendo como recompensa um sorriso dos monitores, e lá fui eu observando cada passo, cada gesto cada exercício, ciente que ali estava uma iniciativa que merece continuidade.
Mas o fim-de-semana não acaba assim, no domingo mudei de bancada e fui até Ourém, para assistir ao jogo de iniciados que poderia entregar o troféu “Manuel Bento”, e mais uma vez, pensei para comigo próprio «o hóquei é um desporto lindo», pavilhão cheio, cachecóis, tambores, gritos de incentivo e duas equipas que se respeitaram mutuamente, e jogaram o hóquei pelo hóquei, no intuito de dignificar a modalidade, que tinha sido duramente atingida no sábado, lá longe na Suiça, e quando acabou tinham ficado no rescaldo do desafio, um justo vencedor e digno vencido, que pela sua atitude e entrega ao jogo tornou a vitória ainda mais valiosa e que certamente ficará na memória de quem teve o prazer de assistir. Há fins-de-semana destes, só temos que procurar as bancadas certas.
Mas o fim-de-semana não acaba assim, no domingo mudei de bancada e fui até Ourém, para assistir ao jogo de iniciados que poderia entregar o troféu “Manuel Bento”, e mais uma vez, pensei para comigo próprio «o hóquei é um desporto lindo», pavilhão cheio, cachecóis, tambores, gritos de incentivo e duas equipas que se respeitaram mutuamente, e jogaram o hóquei pelo hóquei, no intuito de dignificar a modalidade, que tinha sido duramente atingida no sábado, lá longe na Suiça, e quando acabou tinham ficado no rescaldo do desafio, um justo vencedor e digno vencido, que pela sua atitude e entrega ao jogo tornou a vitória ainda mais valiosa e que certamente ficará na memória de quem teve o prazer de assistir. Há fins-de-semana destes, só temos que procurar as bancadas certas.
4 comentários:
Sim senhor.
Subscrevo na íntegra as suas palavras.
Como o senhor, também eu estive nos dois locais. E foi bonito ver, as caras dos miúdos, ávidos de mostrarem o que sabem, mas muito mais expectantes, à espera do que iam aprender. E sem dúvida que aprenderam. Eu estive lá com os meus dois miúdos, e gostei muito. Parabéns para a organização.
Em Ourém, aconteceu Hóquei em Patins. Jogou-se o jogo pelo jogo. Sem casos, mas muito emotivo.
Foi bonito. Parabéns aos campeões
Um Ouriense
não arranjou nenhuma entrevista com o Filipe Santos ou com o Edo?
Era espectacular uma entrevista deste nível aqui no blog.
Para o anónimo das 13:01
Tenho a entrevista com o Filipe Santos e outras reportagens acerca da Clinic, que aguardam só a chegada de uns promenores para serem publicadas.
Atenciosamente
Francisco Gavancho
Eu também tive o prazer de presenciar a Clinic e o jogo em Ourém, e aproveito para dizer, "que boa propaganda do hóquei"
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