Rafael Oliveira, Seleccionador Nacional Feminino já escolheu as 12 atletas que fazem parte do lote das pré seleccionadas para a realização dos estágios tendo em vista a participação no Mundial Feminino que se disputa em Yuri-Honjo, no Japão de 4 a 13 de Outubro de 2008. Rafael Oliveira e João Calado (Prep. Físico) já delinearam os estágios finais que serão os seguintes:
Estágio Final I – Luso - 8 a 12 de Setembro
Estágio Final I – Luso - 8 a 12 de Setembro
Estágio Final II – Luso - 15 a 19 de Setembro
Estágio Final III – Carregado - 22 a 26 de Setembro
Estágio Final IV – Macau - 29 de Setembro a 3 de Outubro
Chile, Espanha, Argentina, Portugal, Alemanha, França, Inglaterra, África do Sul, Estados Unidos, Índia, Macau, Japão e Brasil serão as selecções presentes no evento. São estas as doze atletas pré seleccionadas:
Chile, Espanha, Argentina, Portugal, Alemanha, França, Inglaterra, África do Sul, Estados Unidos, Índia, Macau, Japão e Brasil serão as selecções presentes no evento. São estas as doze atletas pré seleccionadas:
Fundação Nortecoope (Porto)
- Bruna Honório, Cláudia Rego, Vânia Ribeiro e Ana Santos
Centro Desportivo Nortecoope (Porto)
- Gisela Honório, Teresa Leite e Vânia Azevedo
Associação Alcobacense de Cultura e Desporto (Leiria)
- Sofia Vicente
Clube Desportivo de Boliqueime (Algarve)
- Adriana Leote
Hóquei Clube da Mealhada (Aveiro)
- Ana Lopes, Neuza Pebre e Ângela Gameiro
7 comentários:
Ainda não consegui perceber, agradeço que alguém me explique, porque razão para o estágio final são escolhidas 12 jogadoras, para depois serem excluidas duas (2).
Temos que ser diferentes dos outros, mas quando o somos é para pior.
Em nenhuma modalidade isto existe, para quê sujeitar as miudas a isto, ou mesmo quer fossem miudos ou graúdos, era a mesma coisa, não faz qualquer sentido.
É uma medida arcaica, e que nos tempos modernos o que se pretende é Inovação-Creatividade; Treino ; Liderança ; Coaching , etc , etc.
Será que os Femininos são o parente pobre das Selecções do HPatins.
Há muito que ocorreram grandes alterações no "treinar" justamente no horizonte "emocional".
E a principal mudança ocorre no papel do líder.
Este deve saber que lideraça não é dominar, mas é a arte de persuadir pessoas para realizarem o seu tabalho em busca do mesmo ideal.
Como líder o treinador deve encarar as criticas como momento da troca de informações sobre o que deve ser melhorado, tendo a responsabilidade de persuadir a sua equipa a encarar a situação da mesma forma, para que as críticas se transforme em momentos ricos em "feedback" pois sem este as jogadoras(es)e o próprio lider estarão no escuro, sem saber o que se espera de cada um.
Criticar é uma "arte" e deve ser feita de maneira a manter o espírito empreendedor e alimentar o compromisso para num futuro "proximo realizar as acções de maneira correcta.
Obg
Espero que um dia não se esqueçam da Mariana do S. Tomar, ainda é nova mas dentro de dois ou três anos terá qualidade para estar na selecção!!
Tambem esperamos que ela não se esqueça do hoquei,ela como todas as outras teem que trabalhar pra la ir nao e so á ela é boa jogadora e pronto á mais jogadoras nao se esqueça.
Se me for permitido gostaria de dizer ao anónimo das 12:50(1º comentário aceite)que se calhar quem lhe pode responder às suas duvidas, melhor do que qualquer visitante deste sítio, é o seleccionador nacional ou o director técnico nacional. Mas pensando também que posso dar aqui a minha opinião, tal como o senhor o fez e realmente as nossas opiniões não passam disso mesmo, de opiniões, devo dizer que em certas modalidades e ao contrario do que o Sr. diz, o nº de seleccionados é muitas vezes superior ao nº de atletas que é utilizado,sendo que muitos desses atletas nem 1 minuto jogam nessas competições, veja-se o futebol por exemplo e poderia dar-lhe outros exemplos de modalidades colectivas e algumas estão bem na moda e nessas concerteza que não são hoje em dia considerados arcaicos os métodos utilizados, porque não o são de facto, portanto poderei deduzir que escolher 12 atletas para iniciar os estágios têm a ver com critérios e não ou só com metodologias, aliás se o Sr. pensar que uma das propostas que está em estudo em relação ás possíveis novas regras para o hóquei em patins, é que possam ser inscritos 13 atletas nas grandes competições internacionais, embora só 10 se equipem em cada jogo, portanto poderemos pensar a partir daqui que a equipa técnica ao escolher 12 atletas para iniciar os estágios, estará a andar em direcção ao futuro e não o contrario, mas como dizia eu atrás, a esta questão de 12 no lugar de 10 só mesmo as pessoas em questão poderão responder, embora eu acredite que a competitividade posta no trabalho seja maior porque são doze e como sabem que vão sair duas, todas darão o máximo do seu esforço garantidamente, a questão dos sentimentos ou emoções que esta competição provoca, terá sempre de ser gerida pelos técnicos e pelos próprios atletas, como teria de o ser se fossem só dez e isso só por si deixasse os atletas aliviados por não terem de competir por um lugar, a injustiça de afastar 2 atletas da convocatória final é a mesma que afasta outras quando da convocatória de 12 portanto terá sempre a ver com a forma como cada atleta encara estas chamadas às selecções nacionais sejam elas de que modalidade for, sendo que a liderança terá um papel decisivo na gestão destas emoções, mas alguma vez não o terá? O Carlos Queiróz, pensando eu que é melhor treinador de futebol que o Scolari, terá a mesma capacidade de motivação? ou terá mais? será o conjunto das capacidades de quem lidera e de que é liderado, em conjunto com a colaboração de todo o staff e do apoio de todos aqueles que anseiam pelos resultados do nosso País de uma forma positiva e entusiasta, ou negativa e nefasta por isso, que irá decidir o sucesso de uma operação deste tipo, as críticas anteriores ou depois das provas se realizarem, são sempre relativas, devem ser entendidas como mais uma opinião e devem ser sempre avaliadas, para ver o que têm de construtivo, mas lembre mo-nos sempre, que mesmo as críticas, também são elas criticáveis e que de criticas não passam, muito menos o crítico será senhor da razão, mesmo que pontualmente a possa ter, muito obrigado por me deixarem participar e aproveito para desejar muito boa sorte a todas as equipas técnicas de todas as selecções que vão entrar em competição, em todas as modalidades inclusive nos jogos Paraolímpicos que se iniciam agora e em particular para as selecções de hóquei em patins de sub-17 e sub-20 Masculinos e Sénior e sub-19 Feminina, assim como que cada atleta se realize e atinja o máximo da sua plenitude, de forma a que Portugal seja beneficiado com isso e consiga fazer ouvir a Portuguesa, sinal que vencemos.J.R.
só uma pequena rectificação:
A Sofia Vicente actualmente representa o GDR "Os Lobinhos"
No aspecto em que 12 é melhor que 10 não concordo plenamente, porque na semana em que estiverem 12 nenhuma delas estará plenamente concentrada no Mundial, mas sim preocupada em não sair da Selecção!
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