A arbitragem é sempre tema recorrente a cada campeonato. No último Europeu (Oviedo'2008), Portugal saiu da final frente à Espanha a queixar-se de um golo mal anulado a Luís Viana e, no último Mundial (Vigo'2009), não gostou da arbitragem de Gianni Fermi e Xavier Jacquart na meia-final, outra vez, contra a selecção espanhola.
Agora que se aproxima novo Europeu - Wuppertal, 5 a 11 de Setembro - o seleccionador Rui Neto aborda o assunto sem problemas: "Não gosto de falar de arbitragem. Não sou pessoa de me refugiar nesse tipo de desculpa. Mas é verdade que acontecem arbitragens que, por vezes, decidem jogos e podem condicionar as equipas. Ainda na Taça Latina tivemos arbitragens muito fracas, principalmente, no jogo com a Espanha e França. Já o disse publicamente que quem tem mais dificuldade com as regras são os árbitros. Depois temos a França, Suíça e Inglaterra que não aplicam as novas regras e os árbitros desses países, por muito conhecimento teórico que tenham, sentem dificuldades."
Para o seleccionador o tema não é tabu, pelo que até confidenciou: "Temos de estar preparados para ultrapassar essas situações, sabendo que um árbitro pode decidir um jogo, mas toda a vida foi assim. Não nos preocupa, mas já os alertei para isso e temos de fazer tudo para não nos deixarmos afectar."
Por seu lado, o capitão Reinaldo Ventura foi objectivo: "Pelo seu maior nível competitivo, só Portugal, Espanha e Itália têm os melhores árbitros. Com árbitros holandeses ou ingleses as coisas não podem correr muito bem. Há sempre equipas que se vão queixar porque eles vão errar. É preciso mais formação. Porque não?! Ou o crescimento, nesses países, do hóquei. Leva mais tempo a formar jogadores de qualidade, do que árbitros de qualidade."
1 comentário:
A Grande roubalheira foi nos quartos de final com a Argentina, a dupla Espanhola, prejudicou grandemente a Portugal, pode parecer que é igual, mas por tradição um Portugal - Espanha numa final é sempre mais complicado para os espanhóis, do que um Portugal - Espanha nas meias ou nos quartos, do ponto de vista psicológico, exerce outro efeito. Assim como por tradição, a Espanha dificilmente perde um embate numa final para a Argentina, por isso, foi tudo feito como manda o figurino, os Pavões dos portugueses, são presidentes, dos CERH e CERS, mas os presidentes dos arbitros dos vários organismos internacionais, são espanhóis e por aqui me fico. mas continuamos a ser uns espertalhões, Dom Carlos a pavonear-se, a fazer fretes aos espanhóis e italianos, prejudicando sempre Portugal, hoje até aos alemães e franceses, já faz fretes e a mamar à custa das negociatas da Wall Street, essa empresa sinistra que nunca vi promover o hóquei em patins, no entanto tem os direitos de transmissão e Dom fernando, que hoje em dia de Claro tem pouco, vai fazendo por mês uns milhares de Kilõmetros, Lisboa/Porto e Porto/Lisboa, quando aperta a dor no rim faz uns tratamentos de águas no Luso e troca de viatura com facilidade, porque o desgaste das mesmas é muito, e assim felizes e contentes, cá vamos nós no nosso reino, a deitar dinheiro fora, sem fazer nada de jeito, as associações, nada fazem porque realmente tirando duas ou três excepções conhecidas, é um verdadeiro marasmo e xorrilho de ilegalidades validadas e autorizadas e os clubes que falam muito mas tambem nunca aparecem para defender os seus direitos e convicções, quando as têm, porque a maioria dos dirigentes que por aí vemos, só querem é promover-se socialmente.
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