Finalizada a época 07/08, o Cartão Azul foi ter com Manuel Marques, arbitro Nacional B, que teve a sua estreia nos Nacionais esta temporada. Actualmente com 32 anos de idade, natural da Chamusca e residente no Entroncamento, pertence aos quadros do CRAHP Ribatejo e fez dupla esta ano com Carlos Fagulha. O Cartão Azul nesta sua primeira entrevista a um árbitro de hóquei em patins vai tentar saber quais os motivos que levam a enveredar por esta carreira na nossa modalidade, e mais alguns assuntos relacionados com a arbitragem.
CA – Boa tarde, em primeiro lugar obrigado pela disponibilidade. O que te levou a seguir a carreira de árbitro?
MM – Olá boa tarde. O que me levou a seguir a carreira de árbitro, foi um sonho que eu em miúdo tinha. E que por fim consegui concretizar.
CA – Existem muitos árbitros tanto a nível regional como nacional, que foram jogadores antes de decidirem ser árbitros, foi o teu caso, ou começaste logo pela arbitragem?
MM – Comecei logo pela arbitragem.
CA – Como correu esta tua primeira época como árbitro dos quadros nacionais?
MM – Correu bem tive um excelente colega de equipa,
CA – Na tua opinião qual o jogo que foi mais difícil de dirigir, e porque razões?
MM – Não posso dizer se houve jogos difíceis ou fáceis.Na minha opinião todos os jogos foram iguais,uns com mais rivalidade, mas onde AMBAS as equipas se respeitavam .
CA – O facto de teres feito dupla com o Carlos Fagulha, que já tem mais traquejo e experiência, deu-te mais segurança nos primeiros jogos, ou foi um factor inibidor pelo facto, e como disse anteriormente, a experiência dele ser significativamente maior do que a tua?
MM –Sim o Carlos é um excelente árbitro, e um grande amigo,e deu-me muita segurança nos primeiros jogos. Houve ocasiões em que alertou para alguns factos, que se passavam dentro do ringue.
CA – Durante a época os árbitros são avaliados várias vezes, para no final serem escalonados pela pontuação obtida, e poderem subir na carreira. Nesses jogos além da concentração normal, inerente ao estar a dirigir um jogo, existe mais aquela preocupação de estarem a ser avaliados e tentarem não errar, ou encaram o jogo como outro jogo normal, em que não esteja presente ninguém a ver o vosso trabalho?
MM –Sim na minha primeira delegacia, estava preocupado em não errar muito , mas nas seguintes,já não me preocupei muito.
CA – Boa tarde, em primeiro lugar obrigado pela disponibilidade. O que te levou a seguir a carreira de árbitro?
MM – Olá boa tarde. O que me levou a seguir a carreira de árbitro, foi um sonho que eu em miúdo tinha. E que por fim consegui concretizar.
CA – Existem muitos árbitros tanto a nível regional como nacional, que foram jogadores antes de decidirem ser árbitros, foi o teu caso, ou começaste logo pela arbitragem?
MM – Comecei logo pela arbitragem.
CA – Como correu esta tua primeira época como árbitro dos quadros nacionais?
MM – Correu bem tive um excelente colega de equipa,
CA – Na tua opinião qual o jogo que foi mais difícil de dirigir, e porque razões?
MM – Não posso dizer se houve jogos difíceis ou fáceis.Na minha opinião todos os jogos foram iguais,uns com mais rivalidade, mas onde AMBAS as equipas se respeitavam .
CA – O facto de teres feito dupla com o Carlos Fagulha, que já tem mais traquejo e experiência, deu-te mais segurança nos primeiros jogos, ou foi um factor inibidor pelo facto, e como disse anteriormente, a experiência dele ser significativamente maior do que a tua?
MM –Sim o Carlos é um excelente árbitro, e um grande amigo,e deu-me muita segurança nos primeiros jogos. Houve ocasiões em que alertou para alguns factos, que se passavam dentro do ringue.
CA – Durante a época os árbitros são avaliados várias vezes, para no final serem escalonados pela pontuação obtida, e poderem subir na carreira. Nesses jogos além da concentração normal, inerente ao estar a dirigir um jogo, existe mais aquela preocupação de estarem a ser avaliados e tentarem não errar, ou encaram o jogo como outro jogo normal, em que não esteja presente ninguém a ver o vosso trabalho?
MM –Sim na minha primeira delegacia, estava preocupado em não errar muito , mas nas seguintes,já não me preocupei muito.
CA – O quadro de árbitros do CRAHP Ribatejo sofreu este ano duas baixas de vulto, Ricardo Rocha (Nac A), e Délio Nunes (Nac B), que abandonaram por motivos pessoais, fala-se inclusive que depois do final da época mais algum pode abandonar. Achas que o quadro está deficitário, ou o curso que terminou recentemente dá garantias para que a arbitragem Ribatejana se mantenha presente nos nacionais, e atingir o topo como é o caso de Luís Inácio (Internacional) e foi o caso do Jorge Emídio?
MM – A respeito se vai alguém abandonar a arbitragem depois do final de época, não sei. O curso que terminou recentemente, não conheço as ideias dos futuros árbitros, mas dá garantias. No caso no Luís Inácio (há muitos galos para só um poleiro) RISOS
CA – Como árbitro do Ribatejo, como é apitar jogos em que uma das equipas é Ribatejana? Não sentem pressão por parte do público, ou da equipa adversária, ou mesmo nas vossas decisões não existe o medo das mesmas serem interpretadas como favoráveis às equipas Ribatejanas?
MM – Não!!!!! Na minha maneira de arbitrar, não há essa pressão , porque eu dentro de ringue, sei que há duas equipas para jogar um jogo, seja ela do RIBATEJO, ou de outro distrito, a regras, acção disciplinar é igual para ambas. ISENÇÃO ACIMA DE TUDO.
CA – Para terminar fica o espaço aberto para deixares alguma mensagem aos amantes da modalidade, e aos visitantes do Cartão Azul.
MM –Que não abandonem a modalidade , tragam os amigos. Mas os CLUBES, DIRIGENTES também têm de ajudar a cativar novos praticantes, irem as escolas!!!!!!!!. Como alguns CLUBES de outras modalidades (futebol, p.ex) fazem.
MM – A respeito se vai alguém abandonar a arbitragem depois do final de época, não sei. O curso que terminou recentemente, não conheço as ideias dos futuros árbitros, mas dá garantias. No caso no Luís Inácio (há muitos galos para só um poleiro) RISOS
CA – Como árbitro do Ribatejo, como é apitar jogos em que uma das equipas é Ribatejana? Não sentem pressão por parte do público, ou da equipa adversária, ou mesmo nas vossas decisões não existe o medo das mesmas serem interpretadas como favoráveis às equipas Ribatejanas?
MM – Não!!!!! Na minha maneira de arbitrar, não há essa pressão , porque eu dentro de ringue, sei que há duas equipas para jogar um jogo, seja ela do RIBATEJO, ou de outro distrito, a regras, acção disciplinar é igual para ambas. ISENÇÃO ACIMA DE TUDO.
CA – Para terminar fica o espaço aberto para deixares alguma mensagem aos amantes da modalidade, e aos visitantes do Cartão Azul.
MM –Que não abandonem a modalidade , tragam os amigos. Mas os CLUBES, DIRIGENTES também têm de ajudar a cativar novos praticantes, irem as escolas!!!!!!!!. Como alguns CLUBES de outras modalidades (futebol, p.ex) fazem.
3 comentários:
"Carlos é um excelente árbitro" Nao percebi esse desabafo, sinceramente...
O srº Carlos Fagulha é provavelmente, a seguir ao Luis Inácio o melhor árbitro Ribatejano, excelente pessoa.
O Sr. Carlos Fagulha é uma excelente pessoa sem duvida, como é o Sr. Gameiro e como são todos os arbitros do Ribatejo, mas ser boa pessoa infelizmente não chega. ser bom arbitro é outra coisa, que tambem pode passar por ser boa pessoa.
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