Chega o Natal e, com ele, sucedem-se as acções de solidariedade. Afinal, estamos na mais bela época do ano, em que tudo é (ou melhor deveria ser) amor, paz e fraternidade. Ontem, FC Porto (através dos capitães do andebol, basquetebol e hóquei em patins) e Benfica (equipa de basquete) levaram um pouco de felicidade a pessoas menos favorecidas, a crianças “amarradas” a uma cama de hospital. Nada mais nobre. Pena é que estas iniciativas não sejam tão visíveis no resto do ano. Porque não é apenas em época natalícia que há pobres, doentes ou deficientes. E as principais figuras do desporto não podem limitar-se à função de treinar/jogar e facturar milhares em anúncios publicitários. O seu papel junto da sociedade tem de ir bastante mais além. E, em muitos casos, esse já começa a ser uma realidade.
José Manuel Paulino, in jornal “Record”, edição de 10 de Dezembro de 2008
José Manuel Paulino, in jornal “Record”, edição de 10 de Dezembro de 2008
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