Francisco Mogas é indiscutivelmente o chamado senhor hóquei em patins de Santarém. Iniciou-se na modalidade aos sete anos, quando o pai era militar em Angola. Depois de volta a Portugal, com 13 anos ingressou nos Empregados do Comércio, onde se fez jogador.
Começou também nos “Caixeiros” a sua veia de organizador e treinador. “Tinha 14 anos e consegui juntar alguns colegas que munidos de uma folha de papel azul, fomos para a rua fazer um peditório para o clube. Conseguimos arranjar dinheiro para comprar dois equipamentos de guarda-redes, comprar madeira para fazer uns armários por baixo das bancadas do ringue, já na altura eu vivia o hóquei de uma maneira apaixonada”, disse.
Aliás a parte organizativa é um bichinho que acompanha Francisco Mogas. Para além de estar na origem da fundação do Hóquei Clube de Santarém continua a dar quase todas as horas do dia à modalidade. “Sou um apaixonado pela modalidade e pelo clube, ali faço de tudo um pouco, sou treinador, treino quatro equipas, sou presidente, oriento a contabilidade e trato da gestão da vida do clube”.
“Vivo o clube a cem por cento, o que só é possível pela compreensão da família. Para além dos meus três filhos serem jogadores do clube, tenho uma esposa fabulosa que compreende como ninguém o meu amor pela modalidade, e assim permite que eu me dedique 99 por cento ao hóquei e um por cento à família”, referiu.
Para um clube ter a dimensão que tem o HCS é preciso ter uma ou duas pessoas a dedicar-se a tempo inteiro à causa, e Francisco Mogas conseguiu ter essa disponibilidade. “Sou reformado da Força Aérea e isso deixa-me tempo livre para poder dedicar-me de corpo e alma ao hóquei do HCS”.
É um projecto de vida a que se dedicou a tempo inteiro. Para que HCS seja e continue ser uma referência no hóquei em patins nacional, Francisco Mogas chega mesmo a avançar com o seu dinheiro para que o clube não pare. “O clube é como a minha família, quando foi necessário não hesitei em colocar no clube muito do meu dinheiro, inclusive de uma casa que vendi”.
Francisco Mogas trabalha com entusiasmo porque gosta e também porque já viu recompensado o seu esforço e dedicação. “Ainda estava nos “Caixeiros” foi-me atribuído o reconhecimento de mérito de treinador pelo Instituto do Desporto, e mais recentemente o HCS foi reconhecido como o melhor clube em termos da modalidade, isto é o reconhecimento de muitas pessoas e entidades. É evidente que eu não faço isto sozinho e este reconhecimento é transmitido a muita gente que comigo trabalha”, refere com modéstia.
Começou também nos “Caixeiros” a sua veia de organizador e treinador. “Tinha 14 anos e consegui juntar alguns colegas que munidos de uma folha de papel azul, fomos para a rua fazer um peditório para o clube. Conseguimos arranjar dinheiro para comprar dois equipamentos de guarda-redes, comprar madeira para fazer uns armários por baixo das bancadas do ringue, já na altura eu vivia o hóquei de uma maneira apaixonada”, disse.
Aliás a parte organizativa é um bichinho que acompanha Francisco Mogas. Para além de estar na origem da fundação do Hóquei Clube de Santarém continua a dar quase todas as horas do dia à modalidade. “Sou um apaixonado pela modalidade e pelo clube, ali faço de tudo um pouco, sou treinador, treino quatro equipas, sou presidente, oriento a contabilidade e trato da gestão da vida do clube”.
“Vivo o clube a cem por cento, o que só é possível pela compreensão da família. Para além dos meus três filhos serem jogadores do clube, tenho uma esposa fabulosa que compreende como ninguém o meu amor pela modalidade, e assim permite que eu me dedique 99 por cento ao hóquei e um por cento à família”, referiu.
Para um clube ter a dimensão que tem o HCS é preciso ter uma ou duas pessoas a dedicar-se a tempo inteiro à causa, e Francisco Mogas conseguiu ter essa disponibilidade. “Sou reformado da Força Aérea e isso deixa-me tempo livre para poder dedicar-me de corpo e alma ao hóquei do HCS”.
É um projecto de vida a que se dedicou a tempo inteiro. Para que HCS seja e continue ser uma referência no hóquei em patins nacional, Francisco Mogas chega mesmo a avançar com o seu dinheiro para que o clube não pare. “O clube é como a minha família, quando foi necessário não hesitei em colocar no clube muito do meu dinheiro, inclusive de uma casa que vendi”.
Francisco Mogas trabalha com entusiasmo porque gosta e também porque já viu recompensado o seu esforço e dedicação. “Ainda estava nos “Caixeiros” foi-me atribuído o reconhecimento de mérito de treinador pelo Instituto do Desporto, e mais recentemente o HCS foi reconhecido como o melhor clube em termos da modalidade, isto é o reconhecimento de muitas pessoas e entidades. É evidente que eu não faço isto sozinho e este reconhecimento é transmitido a muita gente que comigo trabalha”, refere com modéstia.
In Jornal "O Mirante", edição de 10 de Abril de 2008
3 comentários:
Não conheço o sr. Mogas pessoalmente, mas a sua dedicação e a sua capacidade para organizar e liderar um projecto daqueles está à vista de todos.
Em poucos anos conseguiu simplesmente levar o HCS a fazer o percurso desde a fundação até aquilo que é hoje, ou seja, um clube de referência na formação do hóquei em patins da região, senão nacional.
É lógico que sozinho era impossível, mas para mim tem 2 características que o tornaram imprescindível para o já referido crescimento; capacidade de liderança e disponibilidade de tempo.
Nenhum clube ou organização consegue vingar se não tiver uma boa liderança natural, sem ser imposta passe a redundância, aceite e seguida voluntariamente por todos os que colaboram no seu dia a dia. Para além disso, essa liderança tem de ter disponibilidade para estar sempre presente para o clube nos momentos em que é mais necessária, para acompanhar "em cima" tudo o que se passa e para o "encarrilar" sempre que de alguma forma se está a afastar da caminho previamente traçado.
Aqui fica o meu reconhecimento pelo excelente trabalho demonstrado pelo Mogas e a sua equipa, e que sriva de exemplo a todos os clubes que pretendam singrar na modalidade (onde lógicamente se inclui o "meu" UFE).
Luís Brízida
Um grande amigo que aprendi a gostar e a admirar...
Diria mais é um grande senhor do Hóquei do nosso distrito.
Grande abraço do amigo Cajé.
p.s. só para verem como este srº está no Hóquei, a 1 semana da realização do 3º torneio Geração Sobre Rodas o União ficou sem uma equipa para a realização do mesmo. O HC Santarém foi contactado, iam a outro Torneio; o grande Chico não ficou alheio à situação, envolveu-se como se fosse um problema do seu HCS e conseguiu trazer ao Entroncamento o Paço de Arcos ( sem mais nem menos).
São com estas atitudes que se vêm os grandes homens e quem anda no Hóquei por paixão.
Obrigado Chico!
Só mais uma coisa não me estou a fazer ao Santarém...
CAJÉ
Meu caro Xico Mogas em primero lugar queria aqui deixar-te a minha profunda admiração pelo teu trabalho e dedicação á nossa modalidade que bem precisa de pessoas como tu, realmente não só no HCS como tambem na nossa associaçao e outras associações do país o teu tarbalho é bem reconhecido e meritório,continuação de um grande trabalho e muito tanto a nivel desportivo como social, um grande abraço deste teu amigo,
Manuel Vitorino,
só um promenor não te esqueças de pagar as cotas ah,ah,ah
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