O Hóquei Clube de Santarém (HCS) nasceu oficialmente em Fevereiro de 2002, e em Março do mesmo ano filiou-se na Associação de Patinagem do Ribatejo, começando a competir com quatro equipas. O crescimento sustentado tem sido constante e hoje o clube movimenta 11 equipas e centena e meia de atletas, todas nas camadas de formação.
O HCS é fruto das ideias de um grupo de pais de jovens jogadores que praticavam a modalidade no Grupo de Futebol dos Empregados no Comércio, uma associação que tinha outras modalidades. O grupo de pais verificou que não era possível um crescimento sustentado de várias modalidades, e resolveu partir para a formação de um clube inteiramente dedicado ao Hóquei em Patins, daí surgindo o Hóquei Clube de Santarém.
Na altura houve alguma fricção entre os responsáveis dos “Caixeiros” e o grupo que se propunha levar a constituição do HCS por diante. Mas a ideia foi e continua a ser a de proporcionar o desenvolvimento desportivo, social e cultural à população de Santarém, tendo como objectivo primordial a aposta na formação de crianças e jovens através do ensino da patinagem. E na verdade os resultados foram excelentes, para as duas partes, o andebol dos “Caixeiros” cresceu e chegou à primeira divisão nacional.
No HCS o crescimento foi constante e actualmente é o clube com mais equipas masculinas a nível nacional. Como diz o presidente da direcção, Francisco Mogas, “Só não temos equipas femininas no hóquei em patins porque não temos infra-estruturas que cheguem para isso”, garantiu.
No HCS existe um espírito de entreajuda total, os treinadores e seccionistas fazem de tudo um pouco, não é raro ver as duas carrinhas do clube a serem conduzidas pelos treinadores. “Há coisas em que só intervêm as pessoas responsáveis por essa área, mas no geral todos ajudam a fazer girar a máquina. Existe um conselho técnico em que se discute a parte técnica e os objectivos”, referiu o presidente.
“Fazemos projectos de cinco anos, os objectivos do primeiro quinquénio eram de chegar ao final desse período com nove equipas e 120 atletas. No final as previsões foram superadas, no número de equipas, que actualmente são onze e no número de jogadores, esteve em pleno. Trabalhamos com vontade e com método para que nada falhe”, referiu o dirigente.
A partir de 2003 o HCS expandiu-se a nível nacional e internacional, participou num torneio de hóquei em França, onde arrecadou vários troféus. “E em 2004 realizámos o I Torneio Internacional de Santarém onde para além das melhores equipas portuguesas temos tido sempre equipas de Espanha e Itália. Actualmente o nosso torneio é já considerado um dos melhores a nível internacional”, diz com orgulho Francisco Mogas.
Em 2006 chegaram finalmente os primeiros títulos regionais, conquistados pelos iniciados e pelos infantis. “Que assim disputaram os respectivos campeonatos nacionais, com algum êxito diga-se. Daí para cá temos tido sempre equipas nos nacionais”, referiu o dirigente.
O HCS é fruto das ideias de um grupo de pais de jovens jogadores que praticavam a modalidade no Grupo de Futebol dos Empregados no Comércio, uma associação que tinha outras modalidades. O grupo de pais verificou que não era possível um crescimento sustentado de várias modalidades, e resolveu partir para a formação de um clube inteiramente dedicado ao Hóquei em Patins, daí surgindo o Hóquei Clube de Santarém.
Na altura houve alguma fricção entre os responsáveis dos “Caixeiros” e o grupo que se propunha levar a constituição do HCS por diante. Mas a ideia foi e continua a ser a de proporcionar o desenvolvimento desportivo, social e cultural à população de Santarém, tendo como objectivo primordial a aposta na formação de crianças e jovens através do ensino da patinagem. E na verdade os resultados foram excelentes, para as duas partes, o andebol dos “Caixeiros” cresceu e chegou à primeira divisão nacional.
No HCS o crescimento foi constante e actualmente é o clube com mais equipas masculinas a nível nacional. Como diz o presidente da direcção, Francisco Mogas, “Só não temos equipas femininas no hóquei em patins porque não temos infra-estruturas que cheguem para isso”, garantiu.
No HCS existe um espírito de entreajuda total, os treinadores e seccionistas fazem de tudo um pouco, não é raro ver as duas carrinhas do clube a serem conduzidas pelos treinadores. “Há coisas em que só intervêm as pessoas responsáveis por essa área, mas no geral todos ajudam a fazer girar a máquina. Existe um conselho técnico em que se discute a parte técnica e os objectivos”, referiu o presidente.
“Fazemos projectos de cinco anos, os objectivos do primeiro quinquénio eram de chegar ao final desse período com nove equipas e 120 atletas. No final as previsões foram superadas, no número de equipas, que actualmente são onze e no número de jogadores, esteve em pleno. Trabalhamos com vontade e com método para que nada falhe”, referiu o dirigente.
A partir de 2003 o HCS expandiu-se a nível nacional e internacional, participou num torneio de hóquei em França, onde arrecadou vários troféus. “E em 2004 realizámos o I Torneio Internacional de Santarém onde para além das melhores equipas portuguesas temos tido sempre equipas de Espanha e Itália. Actualmente o nosso torneio é já considerado um dos melhores a nível internacional”, diz com orgulho Francisco Mogas.
Em 2006 chegaram finalmente os primeiros títulos regionais, conquistados pelos iniciados e pelos infantis. “Que assim disputaram os respectivos campeonatos nacionais, com algum êxito diga-se. Daí para cá temos tido sempre equipas nos nacionais”, referiu o dirigente.
O objectivo principal será sempre a de manter em acção equipas em todos os escalões jovens. “Mas o grande objectivo a curto prazo é o de ter uma equipa de seniores, talvez daqui a dois anos, porque queremos que seja uma equipa à base de jovens formados no clube”, disse o presidente.
Apesar da falta de estruturas a patinagem artística também não foi descurada. “A patinagem artística é uma modalidade com um trabalho muito mais complicado, temos um bom grupo de jovens que é muito dedicado e tem representado dignamente o clube”.
O HCS tem também um bom trabalho na sua organização, tem neste momento três centenas e meia de sócios, e os pais dos jogadores ajudam sempre que são chamados. “Dentro da sua disponibilidade são pais muito presentes, principalmente nas camadas mais jovens, altura em que o apoio dos pais é determinante até para ajudar os jovens a equipar-se”.
O grande problema é a falta de infra-estruturas. “Santarém tem nesta altura um grande incremento desportivo ao nível de modalidades de pavilhão, e por isso é tremendamente difícil a marcação dos jogos. A cidade já justificava a construção de um pavilhão multiusos de forma a dar uma melhor resposta a todas as solicitações”, referiu Francisco Mogas.
“A partir do próximo fim-de-semana vamos começar a disputar o torneio inter regiões, com as associações de Lisboa, Coimbra, Leiria e Ribatejo, vamos ter muito mais jogos do que tínhamos previsto e vamos ter que fazer jogos em Almeirim, porque em Santarém não há alternativas”, lamentou o dirigente.
Para o dirigente do HCS o pavilhão é muito pouco para tanta modalidade, e quando acontece uma associação ocupá-lo todo o dia, é um problema acrescido para o clube. “Temos que fazer seis jogos fora o que complica muito em termos de deslocações. Não tem havido planeamento em relação ao problema de infra-estruturas. Fizeram-se pavilhões nas escolas que não tiveram em conta as modalidades que ali se podiam disputar”, referiu.
Apesar de todas estas dificuldades há na mente dos dirigentes do HCS um projecto de criação de núcleos de hóquei em patins no distrito. “A criação de núcleos de hóquei fora da cidade é um projecto que temos que colocar em prática, porque em Santarém já não é possível desenvolver mais a modalidade”, disse o presidente.
O HCS tem um excelente projecto de desenvolvimento do hóquei em patins, e os jovens que se querem iniciar na modalidade encontram no clube tudo o que precisam para começar. “Temos equipamentos de treino para todos, só é preciso que venham e tragam uns calções e uma camisola. Até nesse campo temos contado com a ajuda dos pais, que quando os patins deixam de servir aos filhos os trazem para que possam servir para outros. É nestas pequenas coisas que se nota a excelente entreajuda existente no HCS”.
É claro que o clube tem algumas despesas nesta área porque é necessário comprar todos os sobressalentes para os patins, e também os equipamentos de guarda-redes. “Para vestir um guarda-redes da cabeça aos pés são necessários cerca de 750 euros. Por acaso tenho que destacar que a actual direcção dos Empregados no Comércio teve este ano uma atitude que muito nos sensibilizou, cedendo-nos algum equipamento que tinham em armazém”.
Os objectivos traçados para os próximos cinco anos passam por ter uma equipa de seniores competitiva, que leve a equipa até à segunda divisão nacional. “Queremos formar uma equipa sénior com base na nossa formação, que nos leve até à segunda divisão, para promover ainda mais o clube”, referiu o presidente.
Apesar da falta de estruturas a patinagem artística também não foi descurada. “A patinagem artística é uma modalidade com um trabalho muito mais complicado, temos um bom grupo de jovens que é muito dedicado e tem representado dignamente o clube”.
O HCS tem também um bom trabalho na sua organização, tem neste momento três centenas e meia de sócios, e os pais dos jogadores ajudam sempre que são chamados. “Dentro da sua disponibilidade são pais muito presentes, principalmente nas camadas mais jovens, altura em que o apoio dos pais é determinante até para ajudar os jovens a equipar-se”.
O grande problema é a falta de infra-estruturas. “Santarém tem nesta altura um grande incremento desportivo ao nível de modalidades de pavilhão, e por isso é tremendamente difícil a marcação dos jogos. A cidade já justificava a construção de um pavilhão multiusos de forma a dar uma melhor resposta a todas as solicitações”, referiu Francisco Mogas.
“A partir do próximo fim-de-semana vamos começar a disputar o torneio inter regiões, com as associações de Lisboa, Coimbra, Leiria e Ribatejo, vamos ter muito mais jogos do que tínhamos previsto e vamos ter que fazer jogos em Almeirim, porque em Santarém não há alternativas”, lamentou o dirigente.
Para o dirigente do HCS o pavilhão é muito pouco para tanta modalidade, e quando acontece uma associação ocupá-lo todo o dia, é um problema acrescido para o clube. “Temos que fazer seis jogos fora o que complica muito em termos de deslocações. Não tem havido planeamento em relação ao problema de infra-estruturas. Fizeram-se pavilhões nas escolas que não tiveram em conta as modalidades que ali se podiam disputar”, referiu.
Apesar de todas estas dificuldades há na mente dos dirigentes do HCS um projecto de criação de núcleos de hóquei em patins no distrito. “A criação de núcleos de hóquei fora da cidade é um projecto que temos que colocar em prática, porque em Santarém já não é possível desenvolver mais a modalidade”, disse o presidente.
O HCS tem um excelente projecto de desenvolvimento do hóquei em patins, e os jovens que se querem iniciar na modalidade encontram no clube tudo o que precisam para começar. “Temos equipamentos de treino para todos, só é preciso que venham e tragam uns calções e uma camisola. Até nesse campo temos contado com a ajuda dos pais, que quando os patins deixam de servir aos filhos os trazem para que possam servir para outros. É nestas pequenas coisas que se nota a excelente entreajuda existente no HCS”.
É claro que o clube tem algumas despesas nesta área porque é necessário comprar todos os sobressalentes para os patins, e também os equipamentos de guarda-redes. “Para vestir um guarda-redes da cabeça aos pés são necessários cerca de 750 euros. Por acaso tenho que destacar que a actual direcção dos Empregados no Comércio teve este ano uma atitude que muito nos sensibilizou, cedendo-nos algum equipamento que tinham em armazém”.
Os objectivos traçados para os próximos cinco anos passam por ter uma equipa de seniores competitiva, que leve a equipa até à segunda divisão nacional. “Queremos formar uma equipa sénior com base na nossa formação, que nos leve até à segunda divisão, para promover ainda mais o clube”, referiu o presidente.
In Jornal "O Mirante", edição de 10/04/08
1 comentário:
PARABÉNS ao HCS e em especial ao seu empreendedor Francisco Mogas, pelo sucesso como instituião, pela grandeza como Homem e pela dinâmica criada na modalidade.
Também joguei na zona centro, e sei bem o quanto este clube veio acrescentar valor.
Para o Mogas um bem haja.
É neste sentido, que todos os que trabalham a título gracioso pela modalidade no ACTojal, única no concelho de Loures, tentamos chegar um dia ao patamar do HCS.
Saudações desportivas
Jorge Oliveira
Actual treinador do ACTojal - Loures
Ex. jogador e treinador do SCTomar, T. Novas e Tigres Almeirim
Ex. jogador do Entroncamento
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