Associação Académica de Coimbra (AAC) e Instituto Politécnico do Porto (IPP) deram espectáculo na final de hóquei em patins.
Não foi fácil à Académica sagrar-se campeã nacional universitária. Aliás, após o final do encontro e de um emotivo empate a três bolas nenhuma das equipas reclamou vitória, porque, na verdade, ninguém tinha a certeza de quem tinha sido o vencedor.
À entrada para a última jornada de hóquei em patins, que ontem se disputou, AAC e IPP estavam em igualdade pontual, por isso, era essencial haver um vencedor para desde logo garantir o título a qualquer uma das equipas. Caso houvesse um empate - o que acabou por se verificar - a organização teria de consultar os regulamentos para encontrar o vencedor, uma vez que as equipas estavam em igualdade em vários itens que compõem o documento.
O 1.o factor de desempate, segundo os regulamentos da competição, é a diferença de golos, porém, como as formações estavam empatadas neste capítulo passou-se, então, para o 2.o factor de desempate, que é a disciplina. Nesta matéria, o triunfo sorriu aos estudantes porque acumularam um menor número de cartões ao longo dos campeonatos universitários.
Minutos depois do final da partida a festa soltou-se no Pavilhão n.o 1 do Estádio Universitário de Coimbra, com a Académica a reclamar vitória.
Os espectadores que se deslocaram ao pavilhão não deram por mal empregue o tempo dispendido. AAC e IPP ofereceram aos presentes um digno jogo de hóquei em patins, que conteve todos os ingredientes que este desporto deve ter: golos, qualidade técnica e incerteza no resultado até final.
O equilíbrio foi nota dominante, com as formações a andarem sempre perto no marcador. A Académica ganhou vantagem logo aos seis minutos, mas o IPP empatou aos 14. Ainda antes do intervalo João Pereira colocou novamente os estudantes na frente do marcador (2-1), materializando o ligeiro ascendente estudantil nos sete minutos finais do 1.o tempo. A seguir ao descanso o IPP, por intermédio do seu capitão Daniel Oliveira deu a volta ao resultado (2-3), aos 29 e 31 minutos, todavia, a 10 minutos do final Pedro Coelho fez o 3-3. A derradeira dezena de minutos foi super emotiva, ao ponto de a Académica a 25 segundos do final beneficiar de uma grande penalidade que Filipe Vaz não conseguiu concretizar. Arbitragem contestada.
À entrada para a última jornada de hóquei em patins, que ontem se disputou, AAC e IPP estavam em igualdade pontual, por isso, era essencial haver um vencedor para desde logo garantir o título a qualquer uma das equipas. Caso houvesse um empate - o que acabou por se verificar - a organização teria de consultar os regulamentos para encontrar o vencedor, uma vez que as equipas estavam em igualdade em vários itens que compõem o documento.
O 1.o factor de desempate, segundo os regulamentos da competição, é a diferença de golos, porém, como as formações estavam empatadas neste capítulo passou-se, então, para o 2.o factor de desempate, que é a disciplina. Nesta matéria, o triunfo sorriu aos estudantes porque acumularam um menor número de cartões ao longo dos campeonatos universitários.
Minutos depois do final da partida a festa soltou-se no Pavilhão n.o 1 do Estádio Universitário de Coimbra, com a Académica a reclamar vitória.
Os espectadores que se deslocaram ao pavilhão não deram por mal empregue o tempo dispendido. AAC e IPP ofereceram aos presentes um digno jogo de hóquei em patins, que conteve todos os ingredientes que este desporto deve ter: golos, qualidade técnica e incerteza no resultado até final.
O equilíbrio foi nota dominante, com as formações a andarem sempre perto no marcador. A Académica ganhou vantagem logo aos seis minutos, mas o IPP empatou aos 14. Ainda antes do intervalo João Pereira colocou novamente os estudantes na frente do marcador (2-1), materializando o ligeiro ascendente estudantil nos sete minutos finais do 1.o tempo. A seguir ao descanso o IPP, por intermédio do seu capitão Daniel Oliveira deu a volta ao resultado (2-3), aos 29 e 31 minutos, todavia, a 10 minutos do final Pedro Coelho fez o 3-3. A derradeira dezena de minutos foi super emotiva, ao ponto de a Académica a 25 segundos do final beneficiar de uma grande penalidade que Filipe Vaz não conseguiu concretizar. Arbitragem contestada.
Pavilhão n.º 1 do Estádio Universitário de Coimbra.
Assistência: cerca de 200 espectadores.
Árbitros: Paulo Cruz e António Machado.
Académica 3
João Duarte, Daniel Costa, Filipe Vaz (1), João Pereira (1) e Pedro Coelho (1).
Banco: Pedro Correia (cap), Diogo Lobo, Fábio Barqueiro, Luís Ferreira e Filipe Valente.
IP Porto 3
Hernâni Campos, Daniel Oliveira (cap) (2), Ricardo Ramos (1), Sebastião Sousa e Vasco Ferreira.
Banco: Bruno Zenha, Fábio Tojal, João Santos, José Cabral e Eduardo Brás.
Ao intervalo: 2-1.
Fonte: Diário de Coimbra
Foto: Mundo do Hóquei
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BOLES DE VARAGE
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