"O Roubo Espano-Suiço"
Trocar o aveludado dos lençóis, pelas almofadas do sofá, pareceu-me o programa perfeito para a madrugada de hoje, após ter vibrado com a Selecção de Moçambique, preparei-me para ver Portugal, tentar chegar á final do Mundial de San Juan.
Mal sabia eu, nem no pior dos meus pesadelos, que em vez de um simples jogo de hóquei em patins, ia assistir a um filme de terror protagonizado por dois actores da nova geração do cinema fantástico, um tal de António Gómez Espanhol e o seu "partener" Eurico Armati Suíço.
Esses dois actores de branco imaculado, cedo começaram a interpretar o guião escrito pela CIRH, cujo prefácio já havia sido apresentado quando da mudança da hora do jogo. E quais interpretes candidatos aos Óscares de melhores actores, nem foi necessário duplos para interpretarem o papel, que passou por faltas, inventadas, golos anulados, livres directos mandados repetir até a Argentina fazer golo, e conseguirem quando a Argentina atingiu a 9ª falta estar cerca de 15 minutos sem assinalar nenhuma falta de equipa para os azuis celestes, e elas a acontecer umas atrás das outras, com lances dentro da sua área merecedores de grande penalidade, e como se isso não bastasse, eis que os dois actores principais não satisfeitos com a candidatura ao Óscar da "maior roubalheira do mundo" e de "maiores palhaços sem nariz vermelho", lutam para conseguir entrar no Guinness World Book of Records, ao inclinarem o ringue de San Juan no sentido da baliza Portuguesa, enfim são artistas de topo, palavras para quê???
Os nossos jogadores, lá iam lutando contra sete, e tentando contornar tamanha adversidade, mas as condições não permitiam, o "vento" soprava de ambos os apitos com uma fluidez nunca vista, e a "corrente" provocada por esse "vento" não deixava Portugal navegar em águas safas, e a cada "onda" que era superada, aparecia uma de maior dimensão, que ia deixando a nau Portuguesa, quase à deriva, não fosse a valentia de nossos Marinheiros e o pulso forte do Homem do leme, que por vezes foi atormentado pelo vento que soprava do quadrante Espano-Suiço.
O tempo passava, e a nau lá ia navegando rumo ao porto final, mas o "mar" passava de grosso a tempestuoso, e ao longe o Marinheiro do cesto da Gávea já avistava o Adamastor, mas desta feita os Marinheiros Lusos, ao invés de Vasco da Gama, não tinham um Adamastor, mas sim dois, que ali estavam no promontório, com a função de não deixar a nau dobrar o Cabo não das Tormentas, mas sim do "Gamanço" e chegar a bom porto.
Nas últimas milhas, ainda surgiu um raio de esperança, que atravessou o negro dos Céus, e iluminou os Marinheiros Lusos, mas logo o "vento" voltou a soprar e a afastar essa ténue esperança de levar a navegação por mais algumas milhas.
Assim terminou esta madrugada que havia ter sido de desporto puro e simples como o Barão de Coubertin idealizou no renascimento dos Jogos Olímpicos, depois de 16 séculos da sua extinção, mas não, houve alguém que neste caso num enlace perfeito entre Suíços e Espanhóis fez questão de deturpar, a mando de alguém, e aí apetece-me parafrasear o Octávio Machado que dizia «vocês sabem de quem estou a falar» a verdade desportiva, quiçá sem benefícios próprios, mas contribuindo para um descrédito total da modalidade, que passo a passo caminha para o fim anunciado, em detrimento de futsal, andebol e afins, onde a verdade desportiva, por vezes esquecida, não toma proporções destas e assim quer queiramos, quer não está na altura de dizer BASTA, e dar aquele murro na mesa que tarda em aparecer, seja dado pela Federação, seja dado pelo Instituto Português que tutela o desporto, sob pena de por mais Marinheiros bem treinados que tenhamos, por mais forte que seja o pulso do Homem do leme, por mais actualizadas que estejam as cartas de navegação, nunca chegarmos a bom porto, pois no meio das tempestades e das tormentas, aparecem sempre umas figuras bem reais, mas com contornos míticos a travar o rumo a porto seguro, seguindo sempre as regras de quem no Olimpo (leia-se CIRH) mexe os cordelinhos como do jogo “O Risco” se tratasse.
Mal sabia eu, nem no pior dos meus pesadelos, que em vez de um simples jogo de hóquei em patins, ia assistir a um filme de terror protagonizado por dois actores da nova geração do cinema fantástico, um tal de António Gómez Espanhol e o seu "partener" Eurico Armati Suíço.
Esses dois actores de branco imaculado, cedo começaram a interpretar o guião escrito pela CIRH, cujo prefácio já havia sido apresentado quando da mudança da hora do jogo. E quais interpretes candidatos aos Óscares de melhores actores, nem foi necessário duplos para interpretarem o papel, que passou por faltas, inventadas, golos anulados, livres directos mandados repetir até a Argentina fazer golo, e conseguirem quando a Argentina atingiu a 9ª falta estar cerca de 15 minutos sem assinalar nenhuma falta de equipa para os azuis celestes, e elas a acontecer umas atrás das outras, com lances dentro da sua área merecedores de grande penalidade, e como se isso não bastasse, eis que os dois actores principais não satisfeitos com a candidatura ao Óscar da "maior roubalheira do mundo" e de "maiores palhaços sem nariz vermelho", lutam para conseguir entrar no Guinness World Book of Records, ao inclinarem o ringue de San Juan no sentido da baliza Portuguesa, enfim são artistas de topo, palavras para quê???
Os nossos jogadores, lá iam lutando contra sete, e tentando contornar tamanha adversidade, mas as condições não permitiam, o "vento" soprava de ambos os apitos com uma fluidez nunca vista, e a "corrente" provocada por esse "vento" não deixava Portugal navegar em águas safas, e a cada "onda" que era superada, aparecia uma de maior dimensão, que ia deixando a nau Portuguesa, quase à deriva, não fosse a valentia de nossos Marinheiros e o pulso forte do Homem do leme, que por vezes foi atormentado pelo vento que soprava do quadrante Espano-Suiço.
O tempo passava, e a nau lá ia navegando rumo ao porto final, mas o "mar" passava de grosso a tempestuoso, e ao longe o Marinheiro do cesto da Gávea já avistava o Adamastor, mas desta feita os Marinheiros Lusos, ao invés de Vasco da Gama, não tinham um Adamastor, mas sim dois, que ali estavam no promontório, com a função de não deixar a nau dobrar o Cabo não das Tormentas, mas sim do "Gamanço" e chegar a bom porto.
Nas últimas milhas, ainda surgiu um raio de esperança, que atravessou o negro dos Céus, e iluminou os Marinheiros Lusos, mas logo o "vento" voltou a soprar e a afastar essa ténue esperança de levar a navegação por mais algumas milhas.
Assim terminou esta madrugada que havia ter sido de desporto puro e simples como o Barão de Coubertin idealizou no renascimento dos Jogos Olímpicos, depois de 16 séculos da sua extinção, mas não, houve alguém que neste caso num enlace perfeito entre Suíços e Espanhóis fez questão de deturpar, a mando de alguém, e aí apetece-me parafrasear o Octávio Machado que dizia «vocês sabem de quem estou a falar» a verdade desportiva, quiçá sem benefícios próprios, mas contribuindo para um descrédito total da modalidade, que passo a passo caminha para o fim anunciado, em detrimento de futsal, andebol e afins, onde a verdade desportiva, por vezes esquecida, não toma proporções destas e assim quer queiramos, quer não está na altura de dizer BASTA, e dar aquele murro na mesa que tarda em aparecer, seja dado pela Federação, seja dado pelo Instituto Português que tutela o desporto, sob pena de por mais Marinheiros bem treinados que tenhamos, por mais forte que seja o pulso do Homem do leme, por mais actualizadas que estejam as cartas de navegação, nunca chegarmos a bom porto, pois no meio das tempestades e das tormentas, aparecem sempre umas figuras bem reais, mas com contornos míticos a travar o rumo a porto seguro, seguindo sempre as regras de quem no Olimpo (leia-se CIRH) mexe os cordelinhos como do jogo “O Risco” se tratasse.
11 comentários:
Ganda maluco
Quanto mais velho estás, melhor são essas crónicas, acho que nasceste uns anos antes, pois merecias estar a escrever ao mais alto nível, e não neste blogue de trazer por casa, como tu dizes, mas oh Filho da Escola, pode ser que alguém leia isto e divulgue ao mais alto nível, tu mereces
PS: Parabéns e claro beijinhos à Lídia pelos vossos 23 anos de casados, afinal ela é uma Santa, há tanto tempo a aturar uma "besta" como tu
Obrigado Jorge, um abraço e temos de combinar uma almoçarada :)
73 AR
Com todo o respeito pela sua opinião, sempre lhe digo que existem duas formas de ver o problema. Uma é a abordagem que fez, encontrando explicações nos factos exógenos para o insucesso. Outra, é aquela que prefiro, é encontrar dentro de portas os motivos que conduziram a este desfecho. Houve erros de arbitragem? Houve. Foram importantes? foram. Porém...!
O selecionador cometeu erros flagrantes e os nossos atletas são de facto inferiores, técnica, táctica e psicologicamnete. Isto são factos que já estão mais que comprovados de outras embates com estas selecções.
1º Num jogo destes nenhum atleta justifica a sua presença em campo o tempo todo. Acontece sempre com um dos atletas, não se percebe porquê.
2º Victor Hugo já deu mais do que provas-desde a formação- que não é um jogador para grandes desafios. Treme muito.
3º Estes jogos não estão ao alcance de jovens cuja maturidade psicológica está muito aquém da sua capacidade técnica. Chiquinho
4ª Barreiros e Ventura são jogadores fisicos não pensam o jogo.
A ganhar por 1 golo, com a 2ª parte a decorrer e os jogadores em campo a darem sinais de desgaste fisico e mental, não se precebe como não reage o selecionador retirando um jogador que dava sinais de descontrolo, jogando sózinho, outro que estava profundamente desgastado e acaba por fazer penalti, e não se coloca em campo o unico jogador que tem experiencia e prefil para segurar aquele resultado- André Azevedo.
Erros a mais de um selecionador que já mostrou não estar á altura, embora reconheça que a matéria prima á sua disposição também não era grande coisa.
Segue a nossa sina, vamos ver por quantos mais anos.
Olhe a Argentina, ontem sofreu do mesmo mal. Alvarez e companhia, grandes talentos, demonstraram que a grande capacidade técnica que possuem não é suficiente para os grandes jogos. A classe e experiencia de David Paes não chegou.
Preferio ver as coisas assim. è uma questão de opinião. E a Espanha já nos apanhou, tanbém já 15 canecos.
Boa tarde,
Suscrevo a crónica e o meu sentimento no final do jogo foi... os arbitros cumpriram o seu dever! só posso interpretar assim tamanho foi o seu empenho em arrumar com Portugal!
Já vi maiores roubos e não vi ninguem protestar, Portugal foi campeão do Mundo em Oliveira de Azeméis, a jogar malíssimo, nunca uma selecção portuguesa jogou tão mal e foi levada ao colo até à final, com roubos mais escandalosos do que o de sexta feira em San Juan, valeu-nos nesse campeonato, o génio de Pedro Alves, porque senão a itàlia é que tinha ganho esse título e muito justamente. Engraçado, ninguem fala do livre marcado sobre o diogo rafael que não existiu também? ninguem fala dos livres falhados por nós? ninguem fala do frango do nosso gr no 4º golo? ninguem fala da má organização colectiva da nossa selecção? ninguem fala que não fomos rigorosos defensivamente? voltamos a estar muito mal na defesa da nossa baliza, fomos desconcentrados e isso paga-se caro, ou alguem tinha alguma duvida que num campeonato na america do sul, as coisas são assim? para isso não existe preparação? os espanhois prepararam-se, mas nós, os bons, não ligamos a esses pormenores, nós não precisamos de ter cuidados defensivos, os outros que ganham sempre são parvos, nós é que somos bons. felizmente livra-mo-nos de uma goleada humilhante como no europeu. Não deixa de ser verdade que não existe nenhum respeito pelo passado de Portugal, é verdade que nós não contamos para nada, mas para se ganharem campeonatos, também se precisa de jogar muito bem, não basta lutar com coragem, é preciso ser inteligente, é preciso ter bom treinador e é preciso ser melhor que os outros, os dirigentes podem não ser bons, mas não jogam nem treinam, mas é verdade que escolhem e a escolha foi má e atenção que não é só na selecção principal.
Caro blogger " cartão azul ", sou assiduo do seu espaço e muitas vezes ( quase todas ) ,partilho das suas idéias. No entanto, hoje, estou em perfeito desacordo com o seu artigo. Aceito que " a quente " se digam coisas que depois, mais tarde, chegamos à conclusão que não eram bem assim. Portugal não ganhou, simplesmente porque a Argentina foi e é melhor. Nãp me venham com desculpas da mudança de hora, do árbitro suiço, do espanhol, etc. etc., Fomos inferiores e se tivessemos ganho, de certo que perderíamos uma vez mais para a Espanha. Essa sim, sem sombra de dúvida a melhor selcção deste mundial.
Portugal tem u treinador fraquissimo, sem qualquer tipo de curriculo, tem jogadores que ano após ano representam a nossa selecçao e o resultado tem sido ZERO, mas continuam lá ! vá-se lá saber porquê??....
Estatuto dizem uns, carisma, dirão outros, pois eu digo COMPADRIOS ! seria bom os dirigentes do hóquei, questionarem-se porque razão " miúdos " de 20 anos obtarem por representar selecções doutros países, mesmo sabendo que essa escolha os põe em difinitivo fora da selecção do seu próprio País ! porque será ??
Portugal, com o SENHOR CRISTIANO PEREIRA, foi campeão da Europa em juvenis, coisa que não era hà mais de 9 anos, no ano seguinte com o Prof. PEDRO MARTINS foi campeão de juniores, título que não tinha hà 8 anos, esse trabalho feito ao longo de muitos anos não teve seguimento. O inverso é o que faz a Espanha. Em Portugal, põe-se o nomes dos atletas no computador e este é que escolhe... e então são sempre os mesmos, mesmo que estes não tenham categoria nenhuma.
Assi, não vamos lá ! Infelizmente, a Espanha continuará a ganhar !
Não é com Cristianos Pereiras, que lá vamos, nem nada que se pareça, porque para papa almoços, já bastam os que lá estão, tenham paciência, aliás, este comentário deve muito bem ter sido feito pelo Cristiano ou pelo josé pedro martins, que há anos que se oferecem para ir para a federação, eu pergunto: PORQUE É QUE NÃO ESTÃO A TREINAR NENHUM CLUBE? PORQUE SERÁ? HÁ QUEM OS CONHEÇA DE GINJEIRA. SE FOSSEM BONS NÃO ESTAVAM SEM TREINAR. Até porque num passado recente e já muito longe da peripécias destes senhores pela federação, já conseguimos resultados muito bons, consistentes e sustentados de ano para ano, por exemplo, esta selecção de sub 20 que esteve em Barcelos, nunca tinha perdido, fomos muito recentemente, campeões de sub 17, varias vezes sub 20, sub 23, vice europeus de seniores, vice mundiais femininos e vice europeus sub 19 femininos, a questão tem a ver com o tipo de trabalho que se faz na preparação, que confiança se transmite aos jogadores, sustentado por esse trabalho, e sem duvida que tipo de treinador se tem, de facto é verdade o Rui neto é fraquinho, mas também quando recentemente teve lá um que relançou todos os escalões e tornou as selecções temidas de novo, nada se fez para o manter, agora agarrarem-se a falsos mitos e fantasmas de gente que hoje em dia estão completamente fora, como o Cristiano, ou outros no género, que foram grandes jogadores, mas de treinadores não têm nada, e se alguma vez ganharam alguma coisa, foi na altura que os outros ainda não tinham acordado e Portugal nessa altura ganhava tudo, a bem ou a mal, com mais roubalheiras do que a que se queixam agora em san juan.
Caro "anónimo", não sou defensor de Cristianos Pereiras nem de Josés Pedros, o que eu quiz dizer, foi que o trabalho feito por eles enquanto estiveram à frente das camadas jovens, não foi aproveitado por quem veio a seguir. E já agora deixe que lhe diga, Portugal quando foi campeão da Europa em juvenis ( sub 17 ) e em juniores ( sub 20 ), foi contra estes jogadores espanhõis que agora nos ganham tudo, e olha que não foi com " roubalheiras " como diz, foi com muito mérito e com muita qualidade dos atletas que faziam parte das selecções !!! e recordo-lhe também que VICE = SEGUNDO, e para mim, SEGUNDO é O PRIMEIRO DOS ÚLTIMOS, não tem nada de meritório !!
Cristiano Pereira, pensou que tem de entrar á força na FPP, umas vezes, quando as coisas não correm mal aos treinadores é como presidente, quando corre pior aos técnicos, é como treinador, quer é lá entrar, mas digo e repito, para gastar dinheiro e para papa almoços, já bastam os que lá estão, com uma agravante, é que ao Cristiano, bacalhau não serve, tem de ser faisão, preferia sustentar um burro a pão de ló. Olhem perguntem em Itália a fama que ele lá tem, toda a gente diz mal dele, um profissional daqueles que ninguem pensa em contratar de novo, em contrapartida, José pedro Martins, que de treinador nada tem, é um excelente estatístico, escreve, tudo, aponta tudo, até os palavrões que alguém diz, e tudo o que um dia possa utilizar, seja para o bem seja para o mal, para depois, dizer que tu naquele dia tal às tantas horas, disseste isto ou aquilo, de resto, tirando esta capacidade, só para dizer mal e papar almoços como o outro, tenham paciência e juízo, há bons treinadores na nossa praça, por exemplo Victor Silva, que para além de tudo o mais é um homem conhecedor da formação, embora o ideal fosse ter mantido Luís Sénica, que colocou as selecções todas a ganhar, colocou a selecção principal a discutir as finais com a Espanha, com equilíbrio, interrompeu-se esse ciclo de trabalho continuado e com resultados, agora temos aí a regressão de novo e atenção que sénica colocou a Espanha em sentido, nos tempos actuais, não no passado em que quem tinha um olho era rei, Portugal no passado, reinava em terra de cegos. Modifiquem-se, os quadros competitivos, façam divisões nacionais, para juvenis e juniores e vão ver se os resultados não melhoram e depois coloquem-se treinadores de hóquei, porque e desculpem o palavreado, de chulice e de penetras, já estamos fartos.
O comentario das 23:55 foi feito ou por ignorancia ou é mal entencionado. Ou então há aqui uma confusão de datas. È feio apropriarmo-nos do trabalho dos outros. Os méritos alcançados pela equipa que venceu alguns dos josgadores das actuais selecções Espanhola e Argentina e foi campeã da Europa em 2003 (Val de Cambra) e campeã do Mundo de Sub20 no Uruguai foi treinada pela dupla Vasco Vaz e Helder Ferreira.
Foi esta dupla que veio substituir, e em boa hora, o imcompetente Jose Pedro Martins que durante anos mais não fazia que cozinhar convocatorias a pedido com os mediocres resultados que se viu.
A nova equipa técnica encontrou situações caricatas nas convocatorias que realizou. Havia jogadores titulares das suas equipas e que tinham sido campeões nacionais em quase todas as categorias da formação, e nunca tinham sido chamados aos trabalhos da selacção. Em contrapartida o Sr. José Pedro Martins chamava para eses trabalhos jogadores que eram suplentes de equipas que não ganhavam nada. Era uma questão de cor das camisolas.
Meu caro, ainda cá anda quem tenha a memória fresca sobre a borrada do trabalho desse sujeito.
A propósito; quando foi demitido disse na imprenssa que ia fazer o doutoramento e que regressaria em força. Pergunto; - sabe se esse senhor ao fim deste tempo todo já se doutorou? E qual foi a tese? de que lhe sirviu?
É que nunca mais houvimos falar dele e para quem tinha uma imagem tão relevante de si próprio acho estranho tamanho desaparecimento.
Para bem da modalidade seria bom que se mantenha longe. Sito "Para pior já basta assim"
Plenamente de acordo com o comentario de 4 de Outubro, às 21:12, é uma vergonha que esses dois senhores, sempre que algo não corre bem, venham meter-se em bicos dos pés e muitas oferecerem-se com o maior descaramentoa presidente da FPP, Cristiano Pereira e José Pedro martins, foram sinónimo da maior bandalheira e corrupção que o hóquei já conheceu, corrupção no sentido de que um pai que pagasse umas patuscadas e melhor ainda se fossem de uma determinada equipa ou zona do País, era tiro queda, essa gente quer-se bem longe,para pior já basta assim.
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