 |
| União FE mostrou argumentos face a outro candidato |
Foi num final de tarde chuvoso, que o União FE recebeu no Albano Mateus a Académica de Coimbra, líder da tabela classificativa. A equipa do União que tinha adiado o jogo da 1ª jornada (será realizado na próxima quarta-feira pelas 2100 horas) apresentava-se assim ao seu publico em jogos oficiais e logo num jogo que se antevia de elevado grau de dificuldade, mas que os "homens" de Cajé fizeram com que se tornasse fácil.
O Albano Mateus que parecia algo despido no inicio do jogo, foi ficando composto registando uma assistência bem agradável para um jogo que se disputava num dia em que o tempo convidava a ficar em casa.
As equipas entraram a respeitar-se mutuamente e a estudar a melhor forma de levar de vencida a contenda. Mas os primeiros minutos revelaram logo duas coisas, a primeira que a equipa da casa estava a ser superior aos "Estudantes" e a segunda que o Sr. Paulo Almeida que viajou de Aveiro era garantidamente o mais fraco das três equipas em jogo. Estavam decorridos cerca de 4 minutos de jogo quando um jogador da Académica jogou a bola com o patim dentro da area, e o arbitro da partida bem colocado assinalou o castigo máximo (mas nem sempre foi assim pois em lances em que estava bem colocado, ajuizou de forma inacreditável).
Zé Miguel chamado a converter a grande penalidade não falhou e colocou o União na liderança do marcador.
No minuto seguinte, e com o jogo parado Carvalho, capitão da equipa da casa, protesta com o arbitro e vê o Cartão Azul, passando a equipa do União a jogar em inferioridade numérica, mas esse factor não intimidou os atletas que ficaram em ringue e Marco Bento, numa tarde/noite indiabrada faz o 2-0, faltavam 20 minutos para acabar a 1ª parte. De salientar que a esta altura a equipa de Cajé já contabilizava 8 faltas de equipa, ao passo que os "Estudantes" apenas uma.
A equipa da Académica sentiu o golo de Marco e começou a "carregar junto á baliza de Velez (que fez uma bela exibição, neste seu regresso aos ringues) e perto de terminar o "power play" reduz para 2-1 por intermédio de Pedro Ferreira.
A equipa da casa não acusou o golo forasteiro e Marco Bento aos 9m e Zé Miguel aos 15m 30s voltaram a marcar e fixar o resultado de 4-1 ao intervalo, no entanto ainda na 1ª parte a equipa do União atinge a 10ª falta, e na conversão do respectivo livre directo João Avelino falhou. Tal como na primeira grande penalidade o arbitro da partida visionou um jogador da Académica a tocar a bola com o patim dentro da area e assinalou novo castigo máximo a penalizar os estudantes, mas desta feita Zé Miguel atirou ao lado, e para terminar a sua actuação na 1ª parte o Sr. Paulo Almeida numa posição priveligiadissima em que via a baliza na totalidade, marca golpe duplo num lance em que Ricardo Filipe conclui com sucesso um cruzamento/remate de Brazete e que o guarda-redes desviou para a sua frente. Chegava-se assim ao intervalo com 4-1 no "placard" e com 11 faltas para o União e 5 para a AAC.
As equipas entraram a respeitar-se mutuamente e a estudar a melhor forma de levar de vencida a contenda. Mas os primeiros minutos revelaram logo duas coisas, a primeira que a equipa da casa estava a ser superior aos "Estudantes" e a segunda que o Sr. Paulo Almeida que viajou de Aveiro era garantidamente o mais fraco das três equipas em jogo. Estavam decorridos cerca de 4 minutos de jogo quando um jogador da Académica jogou a bola com o patim dentro da area, e o arbitro da partida bem colocado assinalou o castigo máximo (mas nem sempre foi assim pois em lances em que estava bem colocado, ajuizou de forma inacreditável).
Zé Miguel chamado a converter a grande penalidade não falhou e colocou o União na liderança do marcador.
No minuto seguinte, e com o jogo parado Carvalho, capitão da equipa da casa, protesta com o arbitro e vê o Cartão Azul, passando a equipa do União a jogar em inferioridade numérica, mas esse factor não intimidou os atletas que ficaram em ringue e Marco Bento, numa tarde/noite indiabrada faz o 2-0, faltavam 20 minutos para acabar a 1ª parte. De salientar que a esta altura a equipa de Cajé já contabilizava 8 faltas de equipa, ao passo que os "Estudantes" apenas uma.
A equipa da Académica sentiu o golo de Marco e começou a "carregar junto á baliza de Velez (que fez uma bela exibição, neste seu regresso aos ringues) e perto de terminar o "power play" reduz para 2-1 por intermédio de Pedro Ferreira.
A equipa da casa não acusou o golo forasteiro e Marco Bento aos 9m e Zé Miguel aos 15m 30s voltaram a marcar e fixar o resultado de 4-1 ao intervalo, no entanto ainda na 1ª parte a equipa do União atinge a 10ª falta, e na conversão do respectivo livre directo João Avelino falhou. Tal como na primeira grande penalidade o arbitro da partida visionou um jogador da Académica a tocar a bola com o patim dentro da area e assinalou novo castigo máximo a penalizar os estudantes, mas desta feita Zé Miguel atirou ao lado, e para terminar a sua actuação na 1ª parte o Sr. Paulo Almeida numa posição priveligiadissima em que via a baliza na totalidade, marca golpe duplo num lance em que Ricardo Filipe conclui com sucesso um cruzamento/remate de Brazete e que o guarda-redes desviou para a sua frente. Chegava-se assim ao intervalo com 4-1 no "placard" e com 11 faltas para o União e 5 para a AAC.
 |
| União foi sempre superior ao adversário |
Na 2ª parte mais do mesmo ou seja o União a jogar, a trocar bem a bola, a criar espaços e oportunidades de golo junto da baliza adversária, ao passo que os "Estudantes" iam a espaços equilibrando o jogo, e foi com naturalidade que novamente Marco Bento aos 3m e PP aos 8m colocavam o União na frente com um confortavel 6-1. Foi então tempo de baixar um pouco a "guarda" e disso aproveitou-se a equipa Academista para reduzir na marcação de uma grande penalidade, (bem assinalada depois de uma falta escusada do capitão Unionista) por Filipe Duarte, e na jogada seguinte os "Estudantes" voltavam a marcar desta feita por Pedro Ferreira e regressavam ao jogo pois ainda faltavam cerca de 13m para o final.
Voltou a soar o toca a reunir da equipa de Cajé e Pedro Brazete respondeu ao apelo e marcava o 7-3 estava decorridos apenas 50s depois do terceiro golo da equipa adversária. Para terminar Marco Bento haveria de marcar pela quinta vez e estabelecer o resultado final em 8-3. Em faltas de equipa o União somou 17 enquanto a equipa de Coimbra somou 14.
Na 2ª parte ainda houve tempo para a marcação de mais livres directos resultantes da 10ª falta da Académica e da 15ª do União FE, e dos azuis para João Mendes (UFE) e João Avelino (AAC), todos sem resultados práticos.
Para terminar registo apenas um lance na area do União onde um jogador da casa joga com o patim e o arbitro novamente bem colocado nada assinala, comprovando assim a sua má actuação, onde prejudicou ambas as equipas com decisões complemente diferentes para situações completamente iguais.
Sinal mais: Marco Bento pelos golos que marcou e Velez pela segurança que transmitiu à equipa, e ao binómio (equipa/adeptos) que deram as mãos e puxaram um pelo outro. Da parte da Académica, a equipa em si que nunca virou a cara à luta e nunca mandou a toalha ao chão procurando sempre virar as coisas a seu favor
Sinal menos: Paulo Almeida, talvez num dia não que como foi dito anteriormente foi o mais fraco num bom jogo de hóquei em patins, e para a não concretização de livres directos e grandes penalidades por ambas as equipas, que pode vir a revelar-se decisivo na obtenção de bons ou maus resultados.
União FE: Velez, Carvalho (cap), Brazete (1), Mendes e Marco Bento (5); Jogaram ainda: Zé Miguel (2), PP, Ricardo Filipe e Filipe; Não jogou: Márito (gr)
AA Coimbra: João Duarte; Gonçalo Carvalho (cap), João Avelino, Pedro Ferreira (2) e Nuno Monteiro; Jogaram ainda: Carlos Fernandes, José Eduardo, Filipe Duarte (1) e André Loureiro; Não jogou: Bruno Santa (gr)
Na 2ª parte ainda houve tempo para a marcação de mais livres directos resultantes da 10ª falta da Académica e da 15ª do União FE, e dos azuis para João Mendes (UFE) e João Avelino (AAC), todos sem resultados práticos.
Para terminar registo apenas um lance na area do União onde um jogador da casa joga com o patim e o arbitro novamente bem colocado nada assinala, comprovando assim a sua má actuação, onde prejudicou ambas as equipas com decisões complemente diferentes para situações completamente iguais.
Sinal mais: Marco Bento pelos golos que marcou e Velez pela segurança que transmitiu à equipa, e ao binómio (equipa/adeptos) que deram as mãos e puxaram um pelo outro. Da parte da Académica, a equipa em si que nunca virou a cara à luta e nunca mandou a toalha ao chão procurando sempre virar as coisas a seu favor
Sinal menos: Paulo Almeida, talvez num dia não que como foi dito anteriormente foi o mais fraco num bom jogo de hóquei em patins, e para a não concretização de livres directos e grandes penalidades por ambas as equipas, que pode vir a revelar-se decisivo na obtenção de bons ou maus resultados.
União FE: Velez, Carvalho (cap), Brazete (1), Mendes e Marco Bento (5); Jogaram ainda: Zé Miguel (2), PP, Ricardo Filipe e Filipe; Não jogou: Márito (gr)
AA Coimbra: João Duarte; Gonçalo Carvalho (cap), João Avelino, Pedro Ferreira (2) e Nuno Monteiro; Jogaram ainda: Carlos Fernandes, José Eduardo, Filipe Duarte (1) e André Loureiro; Não jogou: Bruno Santa (gr)
Fotos de arquivo: Margarida Barreiras
11 comentários:
Gavancho pelo UFE marcaram M.Bento (4), Zé (2), Bratete (1) e PP (1).
"Como é possivel entregar o comando da equipa a alguém que nem os pequenos da iniçiação o respeitam? Alguém que passa o tempo a dormir na vedação e que de hóquei percebe NADA!"
"Quanto á equipa do Entroncamento ao fim de 6 jogos de preparação com 1 vitória, 5 derrotas 15 golos marcados e 32 sofridos são numeros que merecem uma reflexão."
Esta vitória devia ser dedicada à pessoa que escreveu isto à cerca de 1 mês.
ò sr. Cajé, só esperamos que na 1ª derrota que a equipa tiver, também venha para aqui dar a cara e provocar os adeptos que incansavelmente puxaram pela equipa. Os jogadores não teem a culpa e merecem todo o nosso apoio.
Este sr Cajé tem uma lata que só visto, ainda vem para aqui provocar. como se esta vitória não fosse mais que a obrigação, dada a fraca equipa que a Académica tem este ano.
Foi um bom jogo, com duas boas equipes, boas trocas de bola, boas jogadas. Brazete a dar bastante segurança a equipe e a entrever em maior parte dos golos um grande jogador. Marco Bento aparecer sempre nos espaços vazios, Mendes a por a bola a jogar, Carvalho a organizar a defesa.. Espero continuar a ver bons jogos, parabens caje tens uma grande equipe...
Tenham juizo. Onde estava o UFE se não tivesse o Cajé nos ultimos anos...
Ai estamos de acordo...como mais ninguém pega no clube e aceita trabalhar naquelas condições....só mesmo o cajé...
Um torrejano atento
Tem razão o anónimo das 00.46.
O Cajé tem sido o prato da balança oposto à direcção, que tudo tem feito para acabar com o hóquei.
É o Cajé que vai mantendo o hóquei vivo ao contrário do que deseja quem (co)manda os destinos do UFE.
Já agora será que quando fizeram as obras não arranjavam uns trocos para arranjar o telhado?
Arranjar o telhado é agora para os novos que vierem ai...tem tanta vontade para trabalhar... tantas ideias e tanta garganta...que o pavilhão vai virar hotel de 5 estrelas...
mas vem lá alguem novo?
Não sei se eles saltam assim tão fácil do poleiro!!!!
AGORA TEEM DE SE AGUENTAR...
Enviar um comentário