quinta-feira, 4 de junho de 2015

TOMAR OU BRAGA, QUEM VERÁ A I DIVISÃO POR UM CANUDO???

O próximo marca o início da última batalha do SC Tomar na conquista do acesso à I Divisão, com a equipa de Nuno Domingues a receber no Jácome Ratton o HC Braga que terminou na 2ª posição na II Divisão Norte.
 
Foto de arquivo: António Antunes - TM Foto

A equipa Leonina que como é sabido terminou a fase regular no Nacional no 2º lugar com 67 pontos, fruto de 22 vitórias, 1 empate e 5 derrotas tendo marcado 158 golos e sofrido 74. Agora para que conseguida o lugar em aberto na I Divisão o SC Tomar tem de vencer a equipa da Cidade dos Arcebispos que tenta igualmente o regresso ao convívio dos grandes. Na equipa Minhota liderada por Vitor Silva destaca-se Pedro "Bekas" Delgado que foi o melhor marcador da equipa com 34 golos apontados. Mas nem só de Bekas vive o Braga, e André Ferreira, Ângelo Fernandes entre outros são trunfos que Vitor Silva têm para jogar nestes dois jogos. O HC Braga somou 57 pontos nos 28 jogos disputados tendo obtido 18 vitórias, 3 empates e 7 derrotas, apontando 151 golos e sofrendo 109.

No que a números diz respeito e sem levar em linha de conta o valor das equipas a Norte e a Sul, o SC Tomar leva vantagem ou seja marcou mais 7 golos e sofreu menos 35, teve mais 4 vitórias, menos 2 empates e menos duas derrotas o que lhe valeu mais 10 pontos no final. Mas isto é pura e simplesmente matemática, e o jogo de sábado em Tomar e o de dia 13 em Braga não vai ter estes números como variável na equação da subida. É sabido que o hóquei a norte é mais físico, é sabido o "fervor" com que os adeptos do Braga apoiam o seu emblema, é conhecida qualidade de Vitor Silva enquanto técnico, no entanto o SC Tomar com a liderança de Nuno Domingues que dispensa qualquer tipo de apresentação e a sua carreira fala por si, a qualidade dos seus jogadores, aliada à juventude e à  vontade de vencer e querer por de novo a Princesa do Nabão na rota da I Divisão, poderão igualmente abonar a favor dos verde e brancos, a que se junta a motivação de em ano de centenário, o regresso ao patamar maior do hóquei em patins ser a cereja no topo do bolo.

Resta referir as duas últimas variáveis que sem patins podem fazer toda a diferença, esperando que não e que façam apenas aquilo para que são nomeados, ou seja apitar e bem seguindo as regras e não levando em conta outros factores extra-rinque.

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