CA – Vamos agora mudar de assunto novamente e falar da tua passagem pela União. Faz-me um balanço dessa passagem?
RO – O balanço foi positivo pois os resultados falaram por si, soubemos preparar-nos para os objectivos que tínhamos e preparamo-nos pensando no futuro da equipa, de tal forma que não só subimos de divisão dando excelentes espectáculos de hóquei em patins, espectáculos frenéticos e excitantes que galvanizavam o publico, como ainda garantimos com o nosso trabalho um outro objectivo que era a equipa ganhar uma estrutura que lhe permitisse manter-se na 2ª divisão, sentimos que em conjunto demos um bom contributo ao hóquei da região tal como ao clube e á cidade, até porque conseguimos ir também aos 1/8 de final da taça de Portugal onde só fomos batidos pelo finalista vencido pelo Porto, a Juventude de Viana, o que para uma equipa de 3ª não foi nada mau.
CA – Ainda hoje existem muitos adeptos e sócios que gostariam de ver o Rafael Oliveira de novo no comando técnico do clube. Qual a tua opinião? E será possível voltar a ver-te nessa situação?
RO – A minha opinião é de gratidão e de alegria, sinto que a vontade dessas pessoas prende-se com o facto de valorizarem o meu trabalho e de acharem que esse trabalho foi positivo para o clube e para todos os que participaram nesse projecto, no fundo é uma avaliação que foi feita do nosso trabalho e que resulta numa nota positiva, portanto só posso estar satisfeito por esse reconhecimento, quanto a voltar ao União, tudo é possível, não sabemos o dia de amanhã, mas quem sabe? Pela parte que me toca não teria nenhum problema de no futuro abraçar um projecto que me agradasse e pudesse contribuir para o engrandecimento de um clube do qual eu gosto muito, um clube que acreditou em mim, um clube onde o meu filho se iniciou para a modalidade, um clube onde tenho e terei bons amigos, um clube de grandes tradições na modalidade e na região, teria muita honra em voltar a trabalhar lá, mas agora tenho outros projectos, estou satisfeito com o que tenho, sou feliz em Santa Cita onde as expectativas e a vontade de evoluir são grandes, tenho um desafio à medida daquilo que eu gosto, difícil, mas por isso aliciante, de qualquer jeito o futuro dirá o que nos reserva.
CA – Como vistes a época passada do clube, achas que podiam ter chegado mais longe? Ou a manutenção era apenas o objectivo, e o nono lugar da segunda fase foi sinónimo de esse objectivo já estar atingido?
RO – Obviamente a manutenção era o objectivo principal, até porque fui eu quem lançou as bases para tal objectivo, mas não se resumia a isso, a dinâmica de trabalho que a equipa tinha, a preparação da pré época e o conhecimento e o acreditar nas capacidades dos atletas junto com as nossas, permitiram-nos traçar um caminho de compromisso entre todos, de tal forma que o objectivo passou a ser garantir logo na 1ª fase a manutenção, para depois sem pressões, irmos o mais longe que fossemos capazes, e não tenho duvidas que a equipa poderia ter mordido os calcanhares aos 1ºs e depois quem tivesse unhas é que tocava viola, por tudo isto só posso pensar que o 9º lugar foi fruto de um comodismo e de uma falta enorme de ambição, que aliadas a um trabalho deficiente, não podia ter um resultado diferente do que teve, mas com uma agravante, que foi hipotecar o futuro, porque não tenho duvidas que o estrago feito na equipa foi de tal ordem que este ano para conseguirem os objectivos o esforço tem de ser a dobrar, por isso tenho de valorizar o actual treinador e os atletas que têm uma missão de grande sacrifício pela frente, mas com trabalho tudo se consegue e o valor da equipa será concerteza restabelecido.
CA – Vamos agora falar da próxima época. A Juventude Ouriense com a saída do Favinha fica orfão do seu melhor marcador e uma das suas referências, terá equipa para se manter no escalão principal?
RO – A saída do Gonçalo foi sem duvida um grande revés para a juventude Ouriense, mas em minha opinião isso obriga a que o jogo seja forçosamente outro, mais variado, com mais soluções, tacticamente mais elaborado e isso pode ser uma arma a favor, entendo também que a equipa continua a precisar do Jorge Godinho ao seu melhor nível enquanto jogador, que junto com os reforços, principalmente o Pedro Nobre e o Ricardo, a juntar aos que já tinha poderão ter uma palavra a dizer e esperemos bem que sim, espero e desejo que a argúcia e leitura rápida do Jorge possa dar à Juventude Ouriense, a tranquilidade necessária para poder gerir os jogos de forma a conseguir a manutenção e quem sabe mais tranquilamente do que muitos possam imaginar, não sendo fácil está ao alcance deste jogadores e técnico, que estão a escrever uma pagina muito bonita na história da Juventude Ouriense.
CA – O SC Tomar na zona norte e o União FE na zona sul da 2ª divisão, será mais difícil conseguirem a manutenção, ou se tivessem ficado na zona sul, em que a esmagadora maioria das equipas são de Lisboa este objectivo seria mais difícil de atingir?
RO – Penso que qualquer uma das equipas independentemente da zona em que ficasse, poderia sempre conseguir a manutenção, a questão não se prende por aí, mas saber sim até onde podem ir, penso que a manutenção dados os plantéis é o mínimo que podem e devem atingir, eu acho é que deve haver mais ambição e começar a pensar em andar nos lugares cimeiros, a lidar com a pressão mas com a cabeça fora de agua, para ganharem tarimba e com isso poderem um dia destes dar outro tipo de alegria aos seus associados, penso que o Tomar nesse aspecto pode e deve ser ambicioso ao máximo que puder e for capaz, reconquistando um lugar a que nos habituou e que soube valorizar, dignificando o hóquei ribatejano e até nacional.
CA – Para a próxima época vamos ter um debutante no escalão sénior, estou a falar do SF Gualdim Pais, o que antevês para esta estreia a nível de seniores, numa equipa que terá o Hélder como jogador-treinador e que será o diapasão por onde os outros atletas irão tentar afinar?
RO – Com todo o respeito pelo excelente jogador que o Hélder foi, penso que podemos esperar mais do Hélder treinador do que do Hélder jogador, a não ser que nos surpreenda a todos com uma condição física excelente e aí outro galo cantará, mas tenho alguma expectativa e curiosidade de ver como se vão comportar os jovens do Gualdim a quem desejo as maiores felicidades para esta nova etapa que não é fácil mas que será enriquecedora concerteza pois a experiência será sempre uma ajuda grande no futuro.
CA – Agora para finalizar, vamos falar da Associação que nos últimos anos tem trazido ao distrito grandes eventos como por exemplo finais da Liga dos Campeões, Taça de Portugal, Inter-regiões entre outros, o que mais será necessário para projectar a modalidade a nível distrital?
RO – Será necessário a Associação ir às escolas dar convites aos jovens alunos de 6 e 7 anos de idade (rapazes e raparigas), levar também convites para pais e professores, de forma a levar muitos miúdos ao pavilhão a ver os jogos, emprestar patins durante os intervalos e entre jogos para os jovens darem os 1ºs passos na patinagem, agarrados e apadrinhados pelas grandes estrelas do hóquei mundial e nacional, organizar jogos entre escalões de benjamins e escolares nos intervalos e entre jogos, para que os outros jovens vejam os seus amigos a jogar e queiram também eles ir pela mão das tais estrelas que têm vindo à nossa região, infelizmente só para jogar, não tenho duvidas que essas estrelas não se importariam de participar neste tipo de iniciativa paralela aos seus jogos, que forma melhor de impulsionar a modalidade poderiam arranjar? Quando ouvimos alguns desses nomes sonantes a falar de mudar e melhorar, percebemos que querem o melhor para a modalidade, então não se resumam aos clinics de 1 dia ou aos clinics de ferias onde recebem para divulgar e ensinar a modalidade.
Por outro lado existe um projecto de mini hóquei que foi distribuído às associações, eu pergunto o que já foi feito para impulsionar esse projecto? Quantas reuniões já fez a associação com os clubes para tentarem dar andamento a esse projecto, ou outro parecido, ou outro melhor, por isso não é difícil perceber o que falta fazer para dinamizar o hóquei na região e a nível nacional, porque as associações neste momento, devem ser questionadas sobre o que fazem pelo hóquei, porque para levar ou enviar inscrições à federação até os clubes fazem e com menos despesa.
Trazer estes eventos de alto nível à região é bom, tem de ser valorizado porque nem sempre é fácil congregar esforços que tornem isso possível e esse mérito ninguém tira à associação, eu próprio fui testemunha e colaborei da maneira que acharam melhor e onde acharam que eu era mais útil e eu ajudei de boa vontade na organização do inter regiões, mas o que eu pergunto é: que proveito se tirou disso? Que benefícios trouxeram para o hóquei da região a realização destes eventos? Não acho que não se deva fazer, nem estou a criticar ter-se feito, gostaria era que esse esforço fosse rentabilizado, mas fica aqui a proposta para iniciativas futuras.
CA – Obrigado, pela disponibilidade e o espaço fica disponível para o que achares pertinente dizer aos nossos visitantes.
RO – Não tratem mal o Hóquei, a critica e a exigência de qualidade, numa perspectiva construtiva é sempre bem vinda e saudável, pois é assim que se evolui, é na diferença de opiniões que se encontram as grandes mudanças, mas sempre construindo, melhorando, projectando, ajudando com ideias concretas, propondo a evolução sustentada, a troca de opiniões normalmente enriquece o saber de cada um, então todos em conjunto vamos levar o hóquei onde ele merece, mas construindo e inovando, jamais destruindo, porque para isso já há que chegue, muito obrigado e felicidades para o teu blog, que tão importante é para todos nós que gostamos de hóquei, obrigado aos visitantes pela paciência e pela atenção que me dão e até sempre, num pavilhão qualquer.
RO – O balanço foi positivo pois os resultados falaram por si, soubemos preparar-nos para os objectivos que tínhamos e preparamo-nos pensando no futuro da equipa, de tal forma que não só subimos de divisão dando excelentes espectáculos de hóquei em patins, espectáculos frenéticos e excitantes que galvanizavam o publico, como ainda garantimos com o nosso trabalho um outro objectivo que era a equipa ganhar uma estrutura que lhe permitisse manter-se na 2ª divisão, sentimos que em conjunto demos um bom contributo ao hóquei da região tal como ao clube e á cidade, até porque conseguimos ir também aos 1/8 de final da taça de Portugal onde só fomos batidos pelo finalista vencido pelo Porto, a Juventude de Viana, o que para uma equipa de 3ª não foi nada mau.
CA – Ainda hoje existem muitos adeptos e sócios que gostariam de ver o Rafael Oliveira de novo no comando técnico do clube. Qual a tua opinião? E será possível voltar a ver-te nessa situação?
RO – A minha opinião é de gratidão e de alegria, sinto que a vontade dessas pessoas prende-se com o facto de valorizarem o meu trabalho e de acharem que esse trabalho foi positivo para o clube e para todos os que participaram nesse projecto, no fundo é uma avaliação que foi feita do nosso trabalho e que resulta numa nota positiva, portanto só posso estar satisfeito por esse reconhecimento, quanto a voltar ao União, tudo é possível, não sabemos o dia de amanhã, mas quem sabe? Pela parte que me toca não teria nenhum problema de no futuro abraçar um projecto que me agradasse e pudesse contribuir para o engrandecimento de um clube do qual eu gosto muito, um clube que acreditou em mim, um clube onde o meu filho se iniciou para a modalidade, um clube onde tenho e terei bons amigos, um clube de grandes tradições na modalidade e na região, teria muita honra em voltar a trabalhar lá, mas agora tenho outros projectos, estou satisfeito com o que tenho, sou feliz em Santa Cita onde as expectativas e a vontade de evoluir são grandes, tenho um desafio à medida daquilo que eu gosto, difícil, mas por isso aliciante, de qualquer jeito o futuro dirá o que nos reserva.
CA – Como vistes a época passada do clube, achas que podiam ter chegado mais longe? Ou a manutenção era apenas o objectivo, e o nono lugar da segunda fase foi sinónimo de esse objectivo já estar atingido?
RO – Obviamente a manutenção era o objectivo principal, até porque fui eu quem lançou as bases para tal objectivo, mas não se resumia a isso, a dinâmica de trabalho que a equipa tinha, a preparação da pré época e o conhecimento e o acreditar nas capacidades dos atletas junto com as nossas, permitiram-nos traçar um caminho de compromisso entre todos, de tal forma que o objectivo passou a ser garantir logo na 1ª fase a manutenção, para depois sem pressões, irmos o mais longe que fossemos capazes, e não tenho duvidas que a equipa poderia ter mordido os calcanhares aos 1ºs e depois quem tivesse unhas é que tocava viola, por tudo isto só posso pensar que o 9º lugar foi fruto de um comodismo e de uma falta enorme de ambição, que aliadas a um trabalho deficiente, não podia ter um resultado diferente do que teve, mas com uma agravante, que foi hipotecar o futuro, porque não tenho duvidas que o estrago feito na equipa foi de tal ordem que este ano para conseguirem os objectivos o esforço tem de ser a dobrar, por isso tenho de valorizar o actual treinador e os atletas que têm uma missão de grande sacrifício pela frente, mas com trabalho tudo se consegue e o valor da equipa será concerteza restabelecido.
CA – Vamos agora falar da próxima época. A Juventude Ouriense com a saída do Favinha fica orfão do seu melhor marcador e uma das suas referências, terá equipa para se manter no escalão principal?
RO – A saída do Gonçalo foi sem duvida um grande revés para a juventude Ouriense, mas em minha opinião isso obriga a que o jogo seja forçosamente outro, mais variado, com mais soluções, tacticamente mais elaborado e isso pode ser uma arma a favor, entendo também que a equipa continua a precisar do Jorge Godinho ao seu melhor nível enquanto jogador, que junto com os reforços, principalmente o Pedro Nobre e o Ricardo, a juntar aos que já tinha poderão ter uma palavra a dizer e esperemos bem que sim, espero e desejo que a argúcia e leitura rápida do Jorge possa dar à Juventude Ouriense, a tranquilidade necessária para poder gerir os jogos de forma a conseguir a manutenção e quem sabe mais tranquilamente do que muitos possam imaginar, não sendo fácil está ao alcance deste jogadores e técnico, que estão a escrever uma pagina muito bonita na história da Juventude Ouriense.
CA – O SC Tomar na zona norte e o União FE na zona sul da 2ª divisão, será mais difícil conseguirem a manutenção, ou se tivessem ficado na zona sul, em que a esmagadora maioria das equipas são de Lisboa este objectivo seria mais difícil de atingir?
RO – Penso que qualquer uma das equipas independentemente da zona em que ficasse, poderia sempre conseguir a manutenção, a questão não se prende por aí, mas saber sim até onde podem ir, penso que a manutenção dados os plantéis é o mínimo que podem e devem atingir, eu acho é que deve haver mais ambição e começar a pensar em andar nos lugares cimeiros, a lidar com a pressão mas com a cabeça fora de agua, para ganharem tarimba e com isso poderem um dia destes dar outro tipo de alegria aos seus associados, penso que o Tomar nesse aspecto pode e deve ser ambicioso ao máximo que puder e for capaz, reconquistando um lugar a que nos habituou e que soube valorizar, dignificando o hóquei ribatejano e até nacional.
CA – Para a próxima época vamos ter um debutante no escalão sénior, estou a falar do SF Gualdim Pais, o que antevês para esta estreia a nível de seniores, numa equipa que terá o Hélder como jogador-treinador e que será o diapasão por onde os outros atletas irão tentar afinar?
RO – Com todo o respeito pelo excelente jogador que o Hélder foi, penso que podemos esperar mais do Hélder treinador do que do Hélder jogador, a não ser que nos surpreenda a todos com uma condição física excelente e aí outro galo cantará, mas tenho alguma expectativa e curiosidade de ver como se vão comportar os jovens do Gualdim a quem desejo as maiores felicidades para esta nova etapa que não é fácil mas que será enriquecedora concerteza pois a experiência será sempre uma ajuda grande no futuro.
CA – Agora para finalizar, vamos falar da Associação que nos últimos anos tem trazido ao distrito grandes eventos como por exemplo finais da Liga dos Campeões, Taça de Portugal, Inter-regiões entre outros, o que mais será necessário para projectar a modalidade a nível distrital?
RO – Será necessário a Associação ir às escolas dar convites aos jovens alunos de 6 e 7 anos de idade (rapazes e raparigas), levar também convites para pais e professores, de forma a levar muitos miúdos ao pavilhão a ver os jogos, emprestar patins durante os intervalos e entre jogos para os jovens darem os 1ºs passos na patinagem, agarrados e apadrinhados pelas grandes estrelas do hóquei mundial e nacional, organizar jogos entre escalões de benjamins e escolares nos intervalos e entre jogos, para que os outros jovens vejam os seus amigos a jogar e queiram também eles ir pela mão das tais estrelas que têm vindo à nossa região, infelizmente só para jogar, não tenho duvidas que essas estrelas não se importariam de participar neste tipo de iniciativa paralela aos seus jogos, que forma melhor de impulsionar a modalidade poderiam arranjar? Quando ouvimos alguns desses nomes sonantes a falar de mudar e melhorar, percebemos que querem o melhor para a modalidade, então não se resumam aos clinics de 1 dia ou aos clinics de ferias onde recebem para divulgar e ensinar a modalidade.
Por outro lado existe um projecto de mini hóquei que foi distribuído às associações, eu pergunto o que já foi feito para impulsionar esse projecto? Quantas reuniões já fez a associação com os clubes para tentarem dar andamento a esse projecto, ou outro parecido, ou outro melhor, por isso não é difícil perceber o que falta fazer para dinamizar o hóquei na região e a nível nacional, porque as associações neste momento, devem ser questionadas sobre o que fazem pelo hóquei, porque para levar ou enviar inscrições à federação até os clubes fazem e com menos despesa.
Trazer estes eventos de alto nível à região é bom, tem de ser valorizado porque nem sempre é fácil congregar esforços que tornem isso possível e esse mérito ninguém tira à associação, eu próprio fui testemunha e colaborei da maneira que acharam melhor e onde acharam que eu era mais útil e eu ajudei de boa vontade na organização do inter regiões, mas o que eu pergunto é: que proveito se tirou disso? Que benefícios trouxeram para o hóquei da região a realização destes eventos? Não acho que não se deva fazer, nem estou a criticar ter-se feito, gostaria era que esse esforço fosse rentabilizado, mas fica aqui a proposta para iniciativas futuras.
CA – Obrigado, pela disponibilidade e o espaço fica disponível para o que achares pertinente dizer aos nossos visitantes.
RO – Não tratem mal o Hóquei, a critica e a exigência de qualidade, numa perspectiva construtiva é sempre bem vinda e saudável, pois é assim que se evolui, é na diferença de opiniões que se encontram as grandes mudanças, mas sempre construindo, melhorando, projectando, ajudando com ideias concretas, propondo a evolução sustentada, a troca de opiniões normalmente enriquece o saber de cada um, então todos em conjunto vamos levar o hóquei onde ele merece, mas construindo e inovando, jamais destruindo, porque para isso já há que chegue, muito obrigado e felicidades para o teu blog, que tão importante é para todos nós que gostamos de hóquei, obrigado aos visitantes pela paciência e pela atenção que me dão e até sempre, num pavilhão qualquer.