Os juniores do SC Tomar iniciaram a 2ª fase do Nacional em Paço de Arcos, frente ao campeão distrital de Lisboa e acabaram derrotados por números exagerados face ao que os pupilos de Nuno Lopes demonstraram no "Casablanca".
Foto: João Massa |
André Gaspar inaugurou a partida para a equipa de Pedro Nunes ainda não estavam jogados 3 minutos na 1ª parte. Responde a equipa Leonina mas a bola acertou em cheio no poste da baliza adversária. Neste período de jogo a equipa da casa era a mais perigosa em pista e André Gaspar imita o adversário e remata ao poste para de seguida Daniel Leal numa soberba defesa evitar o golo. Seria David Costa a restabelecer a igualdade à passagem do oitavo minuto. O SC Tomar e Hernâni Diniz por duas vezes no espaço de um minuto bate por duas vezes o "keeper" do PA e coloca os verde e brancos a vencer por 1-3. Edgar Costa numa excelente seticada de meia distância quase fazia o 1-4, mas Duarte Santos opôs-se com classe. E como quem não marca sofre João Alves reduz para 2-3, resultado com que se atingiu o intervalo.
Intervalo: CD Paço Arcos 2 - SC Tomar 3 (Faltas: 6 -1)
Foto: João Massa |
O Paço de Arcos começa o 2º tempo com "ganas" de vencer e Márcio Nunes na marcação de uma grande penalidade permite a defesa de Daniel Leal. Chegou então o momento "chave" da partida com João Candeias a bisar e a dar a "cambalhota" no marcador, 4-3 com 17' 04'' para se jogar. O SC Tomar tentou reagir mas "as forças" iam faltando e com cerca de 15' jogados André Gaspar faz o 5-3, para volvido cerca de um minuto André Ferreira colocar o placard em 6-3. A equipa Ribatejana ainda teve oportunidade de reduzir, mas desperdiçou o livre directo correspondente à 10ª falta da equipa da casa. Antes do apito final de JM Rodrigues de Setúbal João Alves faz o 7-3, resultado com que se chegou ao fim deste jogo.
Intervalo: CD Paço Arcos 7 - SC Tomar 3 (Faltas: 10 -5)
Foto: João Massa |
Vitória justa do Paço de Arcos, talvez por números algo exagerados, perante um Tomar com poucas soluções no banco e como se diz na gíria popular "a ter de esticar a manta, mas quando se tapa a cabeça, destapam-se os pés", e com o avolumar do "score", a descrença e o cansaço acabaram por ditar o resultado.
O arbitro Setubalense realizou uma boa actuação, num jogo onde os jogadores se preocuparam em jogar e isso está "estampado" no número de faltas de equipa, apenas 15 em 50 minutos de jogo.
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