Depois de Carlitos Silva, Tiago Godinho e hoje que faz uma semana sobre o jogo da meia-final em que os Juvenis do SC Tomar venceram o CH Carvalhos por 14-7 com 3-3 ao intervalo, foi a vez de chegarmos à conversa com Pedro Martins que disse de sua justiça.
CA – Bom dia Pedro, em primeiro lugar os meus parabéns pela conquista do Nacional de Juvenis. Qual foi a sensação quando o árbitro deu por findo o jogo?
PM – Antes de mais obrigado. Foi uma sensação fantástica, indescritível e que só vivida é que se pode perceber. Foi lindo, porque foi a recompensa de uma grande época sempre a trabalhar no limite e dar o máximo.
CA – Agora a frio e já depois de vividas todas as emoções, achas que o Sporting de Tomar era o verdadeiro favorito para a vitória, até pelo facto de ter deixado pelo caminho o bicampeão Sporting CP?
PM – Eu no meu entender acho que sempre fomos uma das equipas favoritas juntamente com os 3 grandes do costume. E penso que com o avançar da época fomos demonstrando as nossas capacidades jogo após jogo, mostrando assim que podíamos competir lado a lado com qualquer equipa a nível nacional.
CA – Acham que o facto de terem jogado com o FC Porto na final, foi benéfico pelo facto de ainda não terem jogado esta época e não haver grande conhecimento do técnico da equipa Portista em relação à vossa equipa, ou o Benfica teria permitido jogar de outra forma pelo facto de ambas as equipas já se conhecerem e traria eventualmente mais dificuldades?
PM – Neste momento que o Hóquei em Patins vive, devido ao trabalho de empresas como a Plurisports, qualquer técnico pode visualizar os jogos das equipas adversárias, e certamente os técnicos do FC Porto não foram excepção. No entanto acho que no hóquei não há jogos iguais, principalmente numa Final, e por isso não acho que foi benéfico jogarmos contra o FC Porto, pois também o SL Benfica tem uma grande equipa e nunca se sabe o que poderia acontecer.
CA – Bom dia Pedro, em primeiro lugar os meus parabéns pela conquista do Nacional de Juvenis. Qual foi a sensação quando o árbitro deu por findo o jogo?
PM – Antes de mais obrigado. Foi uma sensação fantástica, indescritível e que só vivida é que se pode perceber. Foi lindo, porque foi a recompensa de uma grande época sempre a trabalhar no limite e dar o máximo.
CA – Agora a frio e já depois de vividas todas as emoções, achas que o Sporting de Tomar era o verdadeiro favorito para a vitória, até pelo facto de ter deixado pelo caminho o bicampeão Sporting CP?
PM – Eu no meu entender acho que sempre fomos uma das equipas favoritas juntamente com os 3 grandes do costume. E penso que com o avançar da época fomos demonstrando as nossas capacidades jogo após jogo, mostrando assim que podíamos competir lado a lado com qualquer equipa a nível nacional.
CA – Acham que o facto de terem jogado com o FC Porto na final, foi benéfico pelo facto de ainda não terem jogado esta época e não haver grande conhecimento do técnico da equipa Portista em relação à vossa equipa, ou o Benfica teria permitido jogar de outra forma pelo facto de ambas as equipas já se conhecerem e traria eventualmente mais dificuldades?
PM – Neste momento que o Hóquei em Patins vive, devido ao trabalho de empresas como a Plurisports, qualquer técnico pode visualizar os jogos das equipas adversárias, e certamente os técnicos do FC Porto não foram excepção. No entanto acho que no hóquei não há jogos iguais, principalmente numa Final, e por isso não acho que foi benéfico jogarmos contra o FC Porto, pois também o SL Benfica tem uma grande equipa e nunca se sabe o que poderia acontecer.
CA – No princípio da época quando começaram o Regional e depois daquela derrota inesperada em Santarém, pensaram que chegariam ao titulo Nacional, ou a ambição passava pelo Nacional e na melhor das hipóteses o acesso à 2ª fase?
PM – Para mim sempre foi o objectivo principal e um sonho chegar a Final Four e quem sabe vencer, no entanto, para chegar lá tínhamos de ultrapassar muitas dificuldades e grandes equipas como Sporting, Turquel, Stuart. Contudo, jogo após jogo, fomos ficando mais confiantes e unidos, e nunca deixámos de trabalhar para alcançar o sonho.
Em relação a derrota inesperada em Santarém penso que foi um dia em que a equipa que esteve em campo não era a nossa, mas foi um jogo muito importante, pois mostrou-nos que temos de ser humildes e de dar sempre o nosso melhor independentemente do adversário.
CA – Quais os factores positivos e negativos que têm a destacar da época que agora termina?
PM – Acho que nunca houve factores negativos, porque até as derrotas que sofremos durante a época foram benéficas e serviram para aprendermos e melhorarmos, de forma a não repetir os mesmos erros.
CA – Quais os planos para a próxima época e até que ponto o novo estatuto que ostentam "Campeões Nacionais" pode vir a interferir com a mesma?
PM – Para a próxima época vou integrar a equipa de juniores e vamos lutar para chegar o mais longe possível. Vamos ter uma equipa muito jovem ainda, mas com muita qualidade, e que pode chegar longe.
Penso que o facto de termos alcançado o título de campeões nacionais vai nos dar muita confiança e maturidade para esta nova época que se segue.
CA – Obrigado mais uma vez pela disponibilidade e fica o espaço aberto para alguma mensagem que queiram deixar para os adeptos do SC Tomar e a todos os visitantes do Cartão Azul
PM – Primeiro queria agradecer ao Cartão Azul por este convite e também pelo excelente trabalho que tem feito pela modalidade. Depois queria agradecer a todos os adeptos incansáveis do Sporting de Tomar, todos os técnicos e dirigente e à equipa júnior e sénior do clube que se disponibilizou a treinar connosco não só durante a época mas até depois do término da mesma, porque sem eles tudo isto não seria possível. Obrigado
Fotos: Carlos Martins e T.M. Fotografia
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