O Pavilhão de Santa Cita recebeu um dos jogos da 1ª jornada da II Sul época 2012/2013, jogo que colocou frente a frente a equipa da casa a ACR Santa Cita e o Clube Académico de Campo de Ourique conhecido no mundo do hóquei por CACO.
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| Foto: João Flores |
Com Orlando Ramos e António Peça ambos de Leiria como árbitros da partida as equipas alinharam da seguinte forma:
ACR Santa Cita: João Martins (gr), Tiago Pereira, Nuno Nobre, Eliseu “Zig” Raimundo e Tiago Barreiros
Suplentes: Fábio Amendoeira (gr), Rui Oliveira ©, João Vaz, Luís Vicente, Carlos “Pica” Fonseca
Treinador: Luís Miguel Cunha
CACO: João Gouveia (gr), Filipe Pereira, João Lopes, Carlos Silva ©, e Mauro Teixeira
Banco: Ruben Santos (gr), Rodrigo Vicente, Hugo Gonçalves e Ricardo Pedro
Treinador: Carlos Bernardino
As equipas entraram no rinque a estudarem-se mutuamente o que motivou que se assistisse a um jogo equilibrado, com as poucas oportunidades a surgirem em ambas as balizas, mas com o CACO a espaços a demonstrar alguma superioridade, prontamente contrariada pela equipa da casa. Seria a equipa forasteira a ter a primeira grande oportunidade de golo, na marcação de uma grande penalidade, mal assinalada por António Peça, que Rodrigo Vicente não conseguiu concretizar, faltavam 08'04'' para o final da 1ª parte.
O jogo prosseguiu nos mesmos moldes mas a 02'29'' do intervalo numa jogada de belo recorte técnico Tiago Pereira rodopia atrás da baliza e com uma picadinha inaugura o marcador, com a equipa do CACO a protestar eventual falta no inicio do lance. O jogo chegaria ao intervalo sem que mais alterações existissem.
Intervalo: ACR Santa Cita 1 - CACO 0 (Faltas: 3-2)
Treinador: Luís Miguel Cunha
CACO: João Gouveia (gr), Filipe Pereira, João Lopes, Carlos Silva ©, e Mauro Teixeira
Banco: Ruben Santos (gr), Rodrigo Vicente, Hugo Gonçalves e Ricardo Pedro
Treinador: Carlos Bernardino
As equipas entraram no rinque a estudarem-se mutuamente o que motivou que se assistisse a um jogo equilibrado, com as poucas oportunidades a surgirem em ambas as balizas, mas com o CACO a espaços a demonstrar alguma superioridade, prontamente contrariada pela equipa da casa. Seria a equipa forasteira a ter a primeira grande oportunidade de golo, na marcação de uma grande penalidade, mal assinalada por António Peça, que Rodrigo Vicente não conseguiu concretizar, faltavam 08'04'' para o final da 1ª parte.
O jogo prosseguiu nos mesmos moldes mas a 02'29'' do intervalo numa jogada de belo recorte técnico Tiago Pereira rodopia atrás da baliza e com uma picadinha inaugura o marcador, com a equipa do CACO a protestar eventual falta no inicio do lance. O jogo chegaria ao intervalo sem que mais alterações existissem.
Intervalo: ACR Santa Cita 1 - CACO 0 (Faltas: 3-2)
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| Foto: Carlos Emídio Martins |
A 2ª parte trouxe um CACO a correr atrás do prejuízo e a sufocar "a espaços" a bem estruturada equipa de Santa Cita que no entanto viria a introduzir a bola na baliza adversária, mas o lance foi anulado pelo facto de a bola ter sido jogada com o patim. Luís Miguel Cunha com um banco com poucas soluções viu a situação piorar quando Tiago Barreiros embate com violência na tabela de fundo, saindo lesionado e não voltando a dar o seu contributo à equipa, Pica entra para o seu lugar, faltavam 17'32'' para o final da partida.
Com a equipa do CACO a aumentar a pressão consoante os minutos iam passando e com o Santa Cita a defender bem e a partir para o "contra-golpe" sempre que podia, seria novamente António Peça a tirar um "coelho da cartola" e a assinalar uma grande penalidade por pretensa falta sobre Mauro Teixeira dentro da área, lance que valeu cartão azul para Nuno Nobre. João Martins mais uma vez e a juntar a um "punhado" de excelentes defesas que já havia efectuado, defende a grande penalidade marcada por Mauro Teixeira.
A jogar em power-play o CACO não conseguiu chegar ao golo. Depois de Tiago Barreiros foi a vez de Nuno Nobre sair lesionado num lance junto da sua área, mas a "raça" e o "crer" que já nos habituou fez com que Nobre voltasse ao rinque e desse o seu contributo até ao final da partida. Com o jogo a correr para o final o CACO não atirava a toalha ao chão, e o Santa Cita ia aguentando "a guinada" e já em desespero de causa Rodrigo Vicente derruba Tiago Pereira junto à tabela, vê o respectivo cartão azul. Nuno Nobre na marcação do livre directo “setica” com violência ao poste direito da baliza adversária, a jogar em power-play e com 01'31'' para terminar o Santa Cita não deixou fugir a magra vantagem obtendo os três primeiros pontos nesta prova.
Resultado Final: ACR Santa Cita 1 - CACO 0 (Faltas: 4-7)
Vitória que teve tanto de suada como justa de uma equipa que soube dizer presente e contrariar as adversidades do inicio da semana. Numa equipa onde todos estiveram bem, destaque para João Martins que foi um "muro" na baliza e foi o garante da vitória. A equipa do CACO apesar de ter tido maior posse de bola e ter dominado mostrou que Mauro Teixeira precisa de um ou outro "lugar-tenente" para dar colorido ao domínio exercido.
A dupla de arbitragem de Leiria acabou por ter uma exibição sofrível, nomeadamente António Peça com decisões erradas, nomeadamente na marcação da primeira grande penalidade, pois se João Martins tinha as pernas afastadas e não prendeu a bola e se o arbitro não via a mesma, mandam as regras apontar golpe duplo, nunca uma grande penalidade.
Com menos publico do que é normal, no entanto a equipa de Santa Cita foi sempre bem apoiada, foi notória a ausência da claque "Sexto Elemento".
Resultado Final: ACR Santa Cita 1 - CACO 0 (Faltas: 4-7)
Vitória que teve tanto de suada como justa de uma equipa que soube dizer presente e contrariar as adversidades do inicio da semana. Numa equipa onde todos estiveram bem, destaque para João Martins que foi um "muro" na baliza e foi o garante da vitória. A equipa do CACO apesar de ter tido maior posse de bola e ter dominado mostrou que Mauro Teixeira precisa de um ou outro "lugar-tenente" para dar colorido ao domínio exercido.
A dupla de arbitragem de Leiria acabou por ter uma exibição sofrível, nomeadamente António Peça com decisões erradas, nomeadamente na marcação da primeira grande penalidade, pois se João Martins tinha as pernas afastadas e não prendeu a bola e se o arbitro não via a mesma, mandam as regras apontar golpe duplo, nunca uma grande penalidade.
Com menos publico do que é normal, no entanto a equipa de Santa Cita foi sempre bem apoiada, foi notória a ausência da claque "Sexto Elemento".
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